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Violência doméstica... o que o pai do meu filho me faz!


Por muitos anos vivi com medo, sempre pensando que era a errada.
Com minha mãe, fui espancada calada, pensava "eu mereço"... nem sempre eu fazia o que era certo... Travessa, desobediente, irreverente. Se eu abrisse a boca para falar com uma professora sobre isso, ou mesmo uma amiga, era porque eu, uma menina de 7 anos, não era de Deus... família religiosa.
Quando pude, corri o máximo que pude desta mãe.

Ao correr encontrei alguém para formar uma família, que cuidaria de mim e me protegeria, até que...
Eu não podia ser eu. Proibida de rir, brincar, conversar, "isso é coisa de puta".
Tentei sair, fugir, nunca fui boa em me defender... Erro muito, não presto. Assim fui ensinada e convencida que eu sou a menina má!

Engravidei e fiquei presa nessa relação sem amor, carinho, educação, admiração, e o mais importante respeito.

Desde muito cedo aprendi que eu não sou gente...não mereço ser respeitada por ninguém. Ou porque sou criança, ou porque sou mulher, brasileira fora do país.
Ser simpática é coisa de puta.

Depois de anos tive coragem para pedir ajuda. Denunciei à policia, outro erro...
A ajuda, por parte das assistentes sociais e dos órgãos públicos, veio em forma de acusação, manipulação, coação e medo...

Fiquei presa dentro e fora de casa...
Agora além de ter que provar que eu não era puta, tinha que provar que eu tinha capacidade de ser mãe. Logo eu mãe apaixonada e entregue...que sempre priorizei meu maior tesouro, meu filho.

Já não tinha escolha, quiseram me  levar para uma centro de acolhimento, queriam me institucionalizar, me tratavam como burra. Eu era mais uma vez a coitada, a errada, a menina má! "ou você vem connosco agora, ou levaremos seu filho".

Minha vergonha era muita, mas eu ia ter que me expor, falar com minha família, e foi o que fiz.
Deus realizou o meu tão esperado sonho, minha irmã largou sua vida em outro país para
me salvar e dar para mim e meu filho uma família de verdade.

Hoje, 3 meses depois, ao invés de uma casa triste e sem vida, temos uma casa feliz e cheia de amigos. Não tenho palavras para agradecer!

Ainda tenho que lidar com perseguições... assistentes sociais que perderam uma "cliente", deixei de ser mais um número dentro das estatísticas de desgraçadas desamparadas... Nem todos gostaram disto. Na verdade, me proibiram de ir para casa da minha irmã... Disseram que eu ia me arrepender de ficar com ela.
Vocês a conhecem, é a Stephanie aqui do Mãe de Família.

O pai do meu filho, agora odeia minha irmã porque ela tirou-nos, meu filho e eu, do lixo em que estávamos vivendo.
Hoje, ela é ofendida e difamada diariamente por ele e talvez por mais gente.
Estamos bem, estamos felizes, nossa casa está sempre cheia de amigos com filhos e o cafezinho não falta.
Somos fieis ao que  de mais importante temos, nossa família.
Por Medyan Matos, mãe de família

Quem sou eu? Naquele momento, fiz uma oração e pedi a Deus que me abrisse os olhos.. Relato da Leitora

"Bom dia!!! Sou sua seguidora há algum tempo e seus vídeos sempre me ajudam muito. Posso lhe afirmar que hoje minha realidade deu uma virada depois de um vídeo em que você fala que independente de sua situação profissional atual a gente precisa descobrir no que somos realmente boas, o que fazemos de melhor e do que realmente gostamos.


Pois bem, no dia que assisti, eu estava muito angustiada, deprimida pois minha situação atual estava me deixando muito mal. Sai do meu antigo emprego, que eu amava, para ajudar meu marido abrir uma empresa e isso já faz uns 4 anos, mas nos últimos dois anos a empresa não vai bem, o trabalho com o marido não fez bem nem a mim e nem ao casamento então tudo isso estava me deixando muito angustiada. Este ano fiquei a maior parte do tempo em casa e me dedicando a voltar a trabalhar na minha área, sou Assistente social. Tentativas em vão, cada vez que eu tentava e não dava certo mais me deprimia, mais me sentia inútil. Tenho um filho de 12 anos e essa situação estava também afetando ele, mais uma coisa que me incomodava muito. Então... no dia que assisti estava nessa situação, me encontrava no exato momento dentro de meu carro esperando minha sogra sair do médico e comecei a ver seu vídeo. Parecia que você me conhecia naquele momento, tudo era pra mim. E naquele momento, fiz uma oração e pedi a Deus que me abrisse os olhos para o que realmente eu gostava e no que eu realmente era boa. Passaram-se alguns dias e do nada tive uma encomenda de bolo para um aniversário, coisa que eu sempre fiz com muito gosto mas era só para a família e não para fora. Aceitei essa encomenda, postei nas redes sem pretensão nenhuma e de lá pra cá não fico mais uma semana sem encomendas de bolo. Irei fazer agora um curso de confeitaria e me aprofundar! Estou feliz, me sentindo realizada e muito, mas muito agradecida à Deus por ter me colocado naquele momento para assistir seu vídeo. Agradecida a você também por nos ajudar a enxergar com mais clareza nossos problemas e dificuldades. Não paro de agradecer pela virada em tão pouco tempo em minha vida, pois isso tudo tem menos de dois meses. Não sei se você terá tempo para ler, mas precisava fazer esse agradecimento e te dizer que você faz muita diferença em minha vida. Deus te abençoe e guarde sempre sua família. Muito obrigada. Bjs"

Vanessa Rezende


Uma Mãe de Família que se descobriu no que faz e faz com amor e gratidão, merece ser reconhecida. Além do mais...um bolo seu deve vir com tanto amor que faz bem a saúde e a alma da gente.#gratidãoÉaRecompensa!

Stephanie Cabrita, Mãe de Família.


Mulher tem que trabalhar, não pode depender de marido...RELATO


Boa noite, adoro suas dicas, tem me ajudado muito.
Sou mãe de um menino de 3 anos, que é o amor da minha vida. Depois da licença maternidade voltei a trabalhar e meu filho ficava com a avó, me sentiu completamente infeliz, pq queria participar a todo o momento do desenvolvimento do meu filho, mas trabalhava quase 9h por dia, ficava pouco com ele. Um dia conversei com meu marido e decidimos que eu iria parar de trabalhar, ia me dedicar por um tempo para meu filho, me realizei, era tudo o que eu mais queria, larguei meu emprego, minha profissão e fui ser mãe por completo. Mas ao passar do tempo muitas pessoas ficavam na minha cabeça "mulher tem que trabalhar, não pode depender de marido", comecei me sentir inútil, estava incomodada com o que as pessoas pensavam de mim, e com seus conselhos me libertei disso, se eu estou feliz sendo mãe 24h porque tenho que me preocupar com os outros, e descobri uma nova profissão que eu tenho total vocação e que vou  desempenhar feliz e realizada, no meio do ano começo a fazer faculdade a distância de pedagogia.
Obrigada por ajudar milhares de mães a serem melhores a cada dia.
Fran Loquete.

Parei de pedir, comecei a dar... RELATO


Muito obrigada pelos vídeos que tem feito.
Muito obrigada porque, com a tantas mães que a ouvem, também me tem feito repensar e, não apenas isso, mudar as atitudes/o olhar.

Ando no jejum dos gritos, desde 21/5. E gosto tanto disso! Mesmo que não veja, ainda, as mesmas mudanças nos gestos e tons da pessoa mais importante da minha vida, sinto realmente que é assim que quero viver com/para a família, nesse modo "lua de mel". Se Deus quiser, havemos de conseguir manter-nos no trilho.
O reconhecer do meu olhar amargo, sobre tudo perante as atitudes dos outros, associado a um sentir doloroso, como se "tudo" se tratasse de um ataque pessoal, depois a história que contou da nora/sogra_ assustadora no início (desejar a morte de alguém?!), mas reveladora de uma lição profunda , as suas palavras sobre o papel/culpa das mães/pais e a inocência das crianças (tantas vezes, esquecida/atropelada), enfim...

Resistir à tentação da auto-comiseração e vitimização.Alargar a visão para perceber as bênçãos e maravilhas de Deus.
Não desistir. Pôr mãos à(s) obra(s).
Não fechar portas.
Ser humilde e grata, na prática do dia-a-dia.
Mais do que querer, ser de verdade.


Por isso, Stephanie, obrigada.
Encontrei-a, por acaso. Identifiquei-me pela situação de emigrante, sem família/apoio perto e profissão interrompida, ou melhor, alterada por opção pessoal (no seu caso, com uma convicção inabalável, graças ao seu carácter de total segurança em si própria).
Vou ouvindo sempre que tenho tempo livre; ao vivo, consegui assistir a um único vídeo, mas foi muito interessante a sensação do "estar em directo". 

Lufada de ar fresco, tão bem fundamentado no ensinamento de Jesus.
Até um dia.
Beijinhos,
Daniela

Me posicionei e isso mudou muita coisa por aqui...RELATO


"Olá, boa tarde! Como vai? Sou mãe do L. de 2 anos e 1 mês e sigo você há mais ou menos 2 meses. Suas orientações têm mudado a minha visão sobre maternidade. Sempre sonhei em ser mãe e já perdi um filho aos 5 meses de gestação. Consegui realizar esse sonho aos 31 anos. Mas eu era muito amarga e perdia tempo triste por não ter ajuda e me sentir sobrecarregada.
Meu marido faz o que pode, o trabalho dele não é fácil e mesmo assim ele me ajuda em casa. Mas eu achava que alguns familiares dele, por morar perto de mim, poderiam me ajudar.
Vendo seus vídeos me toquei do quanto estava perdida e sofrendo em vão por mendigar ajuda. Me posicionei e isso mudou muita coisa por aqui. Mas ainda estou trabalhando para mudar o pior: bato no meu filho... Não batia nele há alguns dias pois já tinha decidido acabar com isso. Mas domingo não me controlei e dei dois tapas nele. Não me orgulho disso. Sei que estou errada e até chorei de vergonha quando vi teu vídeo de ontem. Isso vai acabar! Entrei hoje em lua de mel com meu pequeno e breve volto aqui pra contar como tudo mudou. Continue nessa missão. Tenho certeza que muitos lares são restaurados através do teu trabalho. Deus te abençoe!"

Muito obrigada pelo seu testemunho...tenho certeza que vai incentivar outras mães que também buscam dominio próprio e sabedoria para educar.
Assita o vídeo da Lua de Mel aqui

Na hora do parto ela descobriu que não era um menino como a ultra disse!

Gravidez ia bem, obrigada... A cada ultrassonografía realizada, o “bebê” não se mostrava de jeito nenhum. Tinha sempre uma desculpinha! Uma hora estava virado, outra era o cordão bem a frente e, às vezes, de pernas cruzadas... E seguiu assim até mais ou menos o sexto mês, quando levei um tombo na rua e fiz uma ultra (eco) de emergência pra saber se estava tudo bem. E lá, o médico que atendeu-me no plantão, disse que era um menino! Ficamos felizes, espalhamos a notícia e começamos a comprar roupinhas azuis!  Escolhemos o nome, Artur, compramos mais coisas azuis.


       Fiz algumas outras ultras e, não sei porque cargas d’água, o sexo masculino se confirmava.
Ah sim, meu plano não cobria a ultra 3D, ok? E eu lá ia saber o que era “sexagem fetal”?
Bora arrumar o quarto? Azul, com meninos,
carros, bolas e trens! Teve também, o chá de fraldas, lembrancinhas de maternidade, enfeite de porta, tudo carinhosamente azul...!
      Seguimos para o grande dia! Bolsa azul marinho linda, com roupas, além de azuis, amarelas, verdes e brancas dentro (ufa). No centro cirúrgico, o anestesista lamentava a chegada de mais um flamenguista (era ele botafoguense roxo), meu marido nervoso,  munido de filmadora e câmera, eu já estava com pulseira azul no braço e começaram os trabalhos!

Finalmente nasceu!!

Marido filmando, obstetra cantando “boas vindas Artur”, pediatra cuidando das partes vitais e ninguém para reparar o incrível detalhe, que vinha acompanhando aquele serzinho tão esperado, que mudaria toda a minha vida!

Até que...

A enfermeira, que já colocava a pulseirinha azul no Artur, solta um grito dizendo: “É menina, gente!!”
Quase pulei da cama, “ISABELAAA!!”  Felicidade geral!  Ficamos famosas no hospital inteiro...!
 
 Correia total na família, vovós dando as notícias pelo telefone, titias correram para comprar e lavar as primeiras roupinhas cor de rosa (inclusive a roupa de saída da maternidade) e as primas dando um toque feminino ao quarto azul!
 O engraçado  eram as visitas em casa, que não estavam a par da "confusão", parabenizavam-me por  inovar  na escolha  de cor  do quarto!
   

 A frase que mais ouvi na ocasião, foi: “Porque você não processa esse médico?”  Na boa gente, eu tinha nos meus braços o sonho da minha vida realizado, cheia de saúde, presente de Deus! O nome Isabela já estava escolhido desde que eu era menina, quando brincava de bonecas e dava esse  nome a TODAS elas!  Alguém duvida  da  minha  alegria  e satisfação? Eu tinha tantos planos para ela, que nem teria tempo de me preocupar em processar  médico!
    Com o passar  do tempo, pintamos as paredes do quarto e mergulhamos no universo cor de rosa! Confesso que algumas vezes tenho overdose pink, mas logo passa...! Minha princesa já tem 8 aninhos e cada vez que contamos essa história, ela cai na gargalhada!!
Faço minhas as palavras de Bob Marley, quando diz que:  “Nossas vidas são definidas por momentos. Principalmente aqueles que nos pegam de surpresa!”
Texto de Hozana Curty Kleinlein



Eu não nasci Mãe!

Quantas vezes a pia ficou cheia de louça, porque ouvi meu filho pedir "joga comigo mãe", ou o pequeno dizendo "mamãe quero você".
Depois fica corrido? O serviço acumula? SIM!!! Quantas vezes fui e vou ao banheiro com plateia e ganho os parabéns quando faço cocô.


Eu não nasci mãe, não fui criada cercada de carinhos e ninguém nunca deixou um afazer pra brincar comigo.
Morri? Não!
Mas as lembranças que tenho muitas vezes não são as que eu queria ter.
De modo algum crítico minha criação, mas hoje sei que posso aprender e me esforçar para ser diferente. Ver o mundo infantil de outra forma, carinhosa, sem aceitar certos pitacos. Deixar meu coração materno me guiar.

Não é nada fácil ver uma criança esperneando enquanto seu coração diz que já estão há muito tempo esperando.

Sinta a maternidade, não pense tanto.
Por pior que pareça a crise, o que querem é sentirem-se acolhidos, receber um olhar acolhedor e um sussurro no ouvido:" Calma, mamãe está aqui".

Deise Fernanda Ruiz Ramiro, Mãe de Família.
Deise é Mãe do Artur e do Guilherme, artista plástica Criando com Amor

Meu filho foi operado de fimose e hernia. Relato de uma mãe.

Desde as primeiras consultas a pediatra já tinha me esclarecido que a pele não  abria. Fiz os exercícios de puxar levemente a pele, mas não abria. Passei pomada, exercícios, e a medida que o pipi crescia piorava. 

Já tinha ouvido muitas mães, contarem histórias de como em seus filhos a pelinha "saiu sozinha" e não precisaram cirurgia. Então o tempo passou e a médica me disse que meu menino tinha uma hérnia. E disse: "mãe vamos fazer tudo. Vou encaminhar ao cirurgião."


Aiiii, CORAÇÃO, !!!!

Já estava com três anos. A Dra. falou sobre o risco caso não fizesse logo.

Uma amiga indicou-me uma medica cirurgiã, que havia realizado mais de três cirurgia na filha dela. 
Fizemos todos os procedimentos e senti-me segura com a médica, isto foi essencial. 

No dia da operação fiquei muito nervosa, chorei, orei... coisas de mãe. Mas foi rápido.

Meu filho é muito "agitado" eu disse que seriam precisos no mínimo três assistentes para aplicar injeção. 
Aplicaram uma inalação, que o fez dormir antes da picada. 

Assim que terminou o procedimento fiquei com meu filho, ainda no recobro. A Dra. disse que tinha corrido bem, mas assustei-me ao vê-lo a dormir com um tubo de oxigênio.

"Está tudo bem mãe, esse é o procedimento".

A seguir fomos para casa, ele estava calmo, ainda estava sedado.
Quando passou a anestesia fez xixi, e chorou de dor.
Mantive a medicação prescrita à cada seis horas, e tudo ficou bem. 

Usou fraldas nos dois primeiros dias. Os pontos da sutura sumiram e tudo terminou bem.

Relato da Mãe de Família Cristina Alves.

Quantas vezes seu bebê acorda na noite??

Acorda três vezes na noite!?  Desculpe dizer mas você está no céu!


Minha filha do dia  que nasceu até 1 ano de idade acordava no mínimo 10 vezes na noite.  Eu sentia meu coração palpitar fora peito....  Foi uma das fases mais complicadas. Porque ela não dormia a noite..  E de dia quando dormia eu tinha casa, roupa, meu outro filho que também precisava da minha atenção.

Quando ela completou 11 meses voltei trabalhar e começou entrar numa rotina... e também, com orientação da pediatra, a tomar um  floral da agitação do sono.
Eu fazia de tudo: Massagem, banho de camomila antes de dormir, até musiquinha eu colocava para criar ambiente e tentar faze-lá relaxar.
Mas o que ajudou de verdade foi criar uma rotina: Acordar todos os dias no mesmo horário, procurar fazer refeições, banho sempre no mesmo horário, ter momento do descanso depois do almoço《 Nunca depois das quatro da tarde》e atividades que possam fazer criança gastar energia e se sentir cansada.
Até hoje ainda enfrentamos alguns probleminhas com sono, pois ela é bastante agitada e briga para não dormir. Mas com passar do tempo, observações, a gente vai conhecendo melhor nossos pequenos e descobrindo o que é prejudicial para uma boa noite de sono.

Costumo dizer que a gente enfrenta qualquer coisa, mas depois de uma noite bem dormida. Sem isso gente não é nada! Pelo menos eu n sou. (Risos)
Mas ser mãe é isso...
PADECER NO PARAÍSO!!!
Escrito por Valeria dias, nossa seguidora, e maravilhosa Mãe de Família.

Quem mais faz pelos outros as vezes é quem menos recebe?


"Como me identifico e fico feliz com suas pastagens. É muito mais que um texto é vida vivida e experiência compartilhada!!!!

Tenho 30 anos, sou casada há 12 e só agora, por opção de planejamento familiar, tivemos nossa filha que acabou de fazer 2 aninhos.
Nunca dependemos da família, porém, quando tivemos a nossa filha eu
 precisei.
Minha mãe e 2 irmãs viraram-me as costas, com a desculpa de muitos afazeres.
São muito desunidas, só se pode contar nas horas boas.

Eu "chego junto" com elas, em todos os momentos, dizem q sou pau para toda obra.
Meu pai trabalha muito  ainda vai.
Minha sogra, com 80 anos, as vezes fica para eu ir ao dentista (se marido está trabalhando) mas é muita boa vontade e pouca disposição, eu entendo!

Quem mais faz pelos outros as vezes é quem menos recebe.

Graças a Deus ele colocou no meu caminho um maridão que além de tomar conta do nosso comércio, ainda faz tudo em casa comigo e ajuda a cuidar da nossa filha.

Nunca tivemos secretária. Somos ele e eu, um pelo outro.

 Deus em tudo tem nos ajudado e sustentado, embora por vezes eu sinta o desespero de não poder contar com mais ninguém.

Tenho certeza de que iremos vencer com Deus e juntos todos os obstáculos, isso nos fortalece a cada dia.

Obrigada por compartilhar tanta experiência com todas nós, nos momentos em que sentimo-nos perdidas e ainda por cima ser essa pessoas de Deus e iluminada por ele.
Grande abraço de sua fiel Leitora.

A maior virtude do ser humano é ser grato a Deus e a quem lhe faz bem, ser grato por tudo é uma munição poderosa contra as dificuldades do dia a dia.

Mais uma vez OBRIGADA!"

Querida leitora,
Obrigada pelas palavras de gratidão.
Deus tem sido fiel com você e apenas tem permitido as pessoas certas ao seu lado.

O apoio deve ser saudável e eficiente. Muitas vezes Deus não permite que nos socorram, porque o socorro pode ser nosso tropeço.
Deus te ampara e sustenta. Espero que você mantenha seu coração grato, e que continue pronta a ajudar a quem precisa. Muitas vezes, quando estamos fracos, aí é que estamos fortes. "O amor de Deus se aperfeiçoa na nossa fraqueza".
Ele, o Pai não deixa o "justo desamparado".

Deixo este vídeo para você...

Foi Deus quem me deu...

Cuidar dos nossos filhos é uma troca maravilhosa. Nós provemos, educamos, fazemos muito. Mas nada se compara ao que eles fazem por nós.
Ajudam-nos a sermos melhores, permitem-nos exercitar todos os dias os frutos do Espirito Santo de Deus: A mansidão, tolerância, benignidade, domínio próprio.
A leitora deixou esse maravilhoso testemunho... e dá-nos o que pensar.



Patricia Bochini Teixeira disse:
“Querida vc é linda! E nos ajuda muito! Segui várias dicas suas e sigo sempre! A principal delas o amor!
Consegui há dois meses tirar as fraldas da minha filha que acabou de completar 2 anos dia 17/10. Tudo na base do amor e conversa. E paciência!


Deixei que ela escolhesse o peniquinho. Foi tudo tão tranquilo que em uma semana ela saiu das fraldas! Aprendeu a pedir pra ir ao banheiro. Durante o dia a deixo sem fralda. Pra sair e a noite eu coloco. Agora ela não faz mais xixi a noite,  acorda com a fralda seca. E quando saímos ela pede pra ir ao banheiro.
É cada dia uma nova conquista e tudo baseado no amor e na paciência!
 Nós temos a grande mania de não acreditar na capacidade das crianças... mas quando ensinados eles aprendem tudo!
 Educar é diferente de se impor! Isso tem feito grande diferença em minha família! Precisamos respeitar a cada um como um indivíduo único!
O caso desse menininho de 5 anos deve ser tratado com amor e sem comparações. Cada criança é diferente. Às vezes ajuda de um profissional é bem vinda! E como vc disse o problema pode ser além do fisiológico e ser emocional!”

Ela se referia a este texto aqui.

Deixei tudo para cuidar dos meus filhos e comecei meu próprio negócio em casa! (Relato da leitora)


Karine, mãe do Victo e da Gabrielle, e empresária dona do Doces & Delícias da Ka conta-nos um pouquinho da sua trajetória...

"Meu filho mais velho o Victor, tinha 3 meses e meio quando voltei a trabalhar, foi muito difícil e eu me sentia culpada todos os dias com essa situação.
Quando ele completou 7 meses consegui a demissão na empresa. Foi ai que tive que aprender algo novo que eu pudesse fazer com ele!
 Aprendi uma receitinha de Cupcake e comecei a testar em casa. Eu mal sabia cozinhar direito pois morava com minha avó e ela fazia tudo por mim.
 Meu marido, na época apenas namorado, resolveu que casaríamos e eu não teria que trabalhar fora por um tempo... Mas as coisas mudam, o preço sobe e eu ainda sentia que faltava algo na minha casa, faltava mais um pedacinho de mim.
Voltei a trabalhar fora, tentei algumas rendas extra como Lingerie, Bijuterias... Mas sempre que começava algo, logo desistia, pois o que eu queria era ser mãe em período integral... Com todas as dificuldades da maternidade, meu sonho era ser aquela que cuida, brinca, educa e dá bronca!
Uma amiga pediu-me que fizesse uns cupcakes para ela...eu fazia sempre em casa e ela amava.
 Ela me ajudou a divulgar, começou a pedir bolo também e doces.
Meu marido trabalhava em uma empresa grande e levava mousses em pote que eu fazia pra vender, o que ajudou ainda mais na divulgação.
Criei uma página pra me ajudar nas vendas online, estava tudo indo muito bem, mas pra mim, ainda faltava alguma coisa!

Voltei a trabalhar fora em Dezembro de 2014.
Entretanto,descobri que estava grávida! Foi uma alegria pois, o pedacinho de mim que faltava, finalmente viria! Junto a gravidez, as encomendas também voltaram e mesmo com a gestação avançada eu não parei!

Sempre que fazia um bolo para entregar, o Victor me ajudava...rs eu fazia uma massinha a mais para ele colorir e brincar, enrolava 10 brigadeiros e ele comia uns 3...kkk
Sempre deixei ele participar da minha gravidez e da minha cozinha também! Quando a Gabrielle nasceu, fiz uma pausa de 40 dias e assumi o meu papel integral de mãe: cuidando da recém-nascida e do Victor com todo o amor e energia disponível!"
Escrito especialmente para nós, pela Mãe de família Karine Betti de Oliveira.

3 filhos, casa, sogra, separações... eu consegui, me organizar e ser feliz!

A leitora me enviou seu relato de como ela conseguiu se organizar. Cuidar de seus 3 filhos, retomar os estudos e cuidar bem, da casa, filhos e dela mesma.
Eleodora Souza, de Belém- Brasil

Sou a Eleodora Souza.Fui mãe muito jovem e não tive muitas orientações por parte de minha família.Minha primeira filha tive aos 17 anos, o meu segundo filho aos 19 e a minha caçula, aos 25 anos. 
Eu muito inexperiente, não tinha a menor ideia de como se cuidava de casa, marido e filho, no caso uma menina. Sofri, pois me dedicava muito à minha pequena, esquecia de mim, da minha casa, do meu esposo. 

Para piorar a situação... Fui morar com a minha sogra que me odiava! Nem o nascimento da primeira neta fez acalmar aquele coração. Ela me empurrava tanta informação tosca, que eu acabava por me atrapalhar mais! Um exemplo: aqui na região aonde moramos é muito quente, e ela simplesmente não me deixava dar um banho, porque a menina podia adoecer! Nessas alturas do campeonato, parecia uma moradora de rua. 

O meu - então naquele momento - "marido", começou a reclamar da minha postura em não dar conta das tarefas de casa e da criação de nossa filha. 
Quando eu comecei a entrar nos eixos... Engravidei do meu segundo filho. Pronto! Fiquei desesperada, pois já tinha aquela frustração de ser uma incompetente mãe de primeira viagem. Então comecei a tentar organizar-me prevendo o que poderia acontecer com a chegada do segundo filho. 

Tudo certo! Nada de cometer os erros da primeira gestação. Só que mesmo assim, não foi o suficiente. 
Eu consegui dar conta do recado, cuidar dos bebes, porque quando o meu menino nasceu sua irmã tinha 2 aninhos... Eram dois bebes! 
Casa, roupa e até conseguia cuidar de minha aparência! 

Mas já era tarde de mais. Meu "marido", já estava a se envolver com uma outra mulher. Separamo-nos, casei outra vez, tive a minha caçula e já estava craque! 

Engravidei belíssima, me recuperei! 
Belíssima, voltei aos estudos e minha vida é bem corrida. Porém, não descuido um minuto de mim, dos meus filhos que hoje são todos adolescentes, e esta é uma fase que já sou quase PHD.


Sou Mãe, esposa, dona de casa, universitária. 
Não abro mão de ser Mulher que se cuida, que ama e que é mãezona!
Texto escrito, especialmente para nós, pela Mãe de Família Eleodora Souza.
Eleodo

"Mãe estou sofrendo bullying" Texto de uma leitora.

"Minha filha sempre amou a escola...
Mas, ano passado, no 3º ano, com 9 anos ela reclamava muito, desanimada, ate que um dia ela me disse assim: 'Mãe estou sofrendo bullying. Duas meninas me chamam de preta , feia, que não era pra encostar a cadeira na minha e nem chegar perto de mim, pois diziam que eu tinha bactérias.'
 

Fui à escola, reclamei e nada!

Certo dia, as mesmas meninas pegaram ela no banheiro e bateram nela , rasgaram a roupa dela.
Fui na escola, veio professora e a psicologa conversarem comigo.Eu via na professora uma certa implicância. Em certo ponto a própria psicologa disse assim : 'A vitima aqui é a Ana'. Assinei ata. Mandaram levar no neurologista, pois estava com baixo desempenho escolar, e resumindo não deu em nada!

Certo dia minha filha na calçada brincando e quem aparece? As duas meninas. Bateram nela.


Minha filha começou a vomitar para ir à escola. Em outubro  mudei ela de escola, a antiga é do lado da minha casa. Eu pago van, ela vai em psicologo pois a auto estima estava no chão por causa da professora, aguardo vaga do neuro pelo sus (não tenho convênio) 
Ela reprovou o ano , mas adora a nova escola, eles a acolheram com muito amor !
O desempenho melhorou na nova escola e muito, mas não deu pra ser aprovada , esse ano se Deus quiser ela sera!
 

Mas nem perto da escola antiga e nem da antiga professora. Quando fala dela, diz que da um frio na barriga!!"



Aprendemos muito com este relato.
A mãe não se importou com o que os outros iam pensar, era outubro, faltavam 2 meses ou menos para o fim do ano letivo, mas a mãe optou pela filha. Saiu da escola ao lado de casa, e agora paga transportes, para a filha estudar em outra escola. Note, que a mãe conta que não tem nenhum tipo de seguro de saúde. Está a espera de consulta pelo SUS, não esbanja dinheiro.
Perder de ano? isso importa? o importante é a filha estar segura e bem acolhida.
E a mãe deu ouvidos a  filha.
Muitos parabéns! Você teve a melhor atitude, defendeu sua menina. 

Relato de uma leitora:Meu filho de 2 anos, sofreu abusos na escola.

Minha intenção não é alarmar e amedrontar, mesmo porque sei que as mães deixam seus filhos aos cuidados deles, porque precisam. Mas um alerta, para as mães saberem observar os sinais, que o próprio filho dá.

Esse caso é de uma leitora, Jessica Marques, de São Paulo, mas infelizmente, poderia ser a de qualquer uma de nós, em qualquer parte do mundo,



"Meu filho foi pra creche com 5 meses, porque minha licença maternidade tinha acabado, e eu estava com câncer. Meu marido trabalhava durante a noite.

Era pública,tinha ótimas referências de pais cujo filhos eram de anos anteriores, e próximo a minha casa.

Conheci as instalações e as professoras,achei tudo muito organizado e limpo. A diretora muito atenciosa e responsável

Meu marido levava e buscava,a rotina era toda informada em uma agenda. Relatava-se tudo, desde quantidade de evacuações, até febre se houvesse
Esteve tudo bem primeiro e no segundo ano.

No terceiro ano, a direção escolar e as professoras, sofrerão alterações.

No final de fevereiro eu percebi ele muito quieto, queria dormir e por diversas vezes chorava no meio da noite desesperadamente.

Relato de uma mãe: bebê na creche desde os 4 meses.


Maedefamilia.pt


Somos só eu e meu marido na criação do Raphael. 
Quando estava grávida, decidimos que ele iria para creche assim que eu voltasse a trabalhar. 
Buscamos uma creche que tivesse haver com o que acreditamos ser o melhor para nosso pequeno, principalmente se estimulava o aleitamento materno. Encontramos e fizemos a reserva, eu já estava grávida de 5 meses. 

A adaptação foi tranquila, pois acredito que depende mais de nós mães passarmos essa tranquilidade para nossos pequenos.
Em três dias ele já estava adaptado. Eu mandava leite todos os dias e andava com a bombinha de tirar leite para cima e para baixo, uma loucura, mas queria manter o Rapha no aleitamento, pois acredito ser o melhor reforço para aumentar a imunidade do meu filho. 

Elas foram ótimas e nos ajudaram muito. Chorei! E fomos abraçados por todos da creche, vejo o quanto o Raphael é bem cuidado. 

No início escutei tanta coisa que me fazia mal e me sentir culpada: já na creche? :Tão pequeno! Coitado! Nossa você tem coragem?!

Peraí! Não chuta cachorro morto! São tantos medos , e principalmente aquela velha história: nossa ele vai viver doente!

Então, queria dizer para vocês que eu sofri a toa, Rapha vai fazer 8 meses e está na creche desde os 4 meses e está ótimo, cresce lindo e cheio de saúde. 
Não! Ele não ficou doente! Ele não largou o peito! Ele é muito estimulado, e quando chega na creche faz festa para as tias. 

O que eu queria dizer com a minha experiência? Por favor, não se sintam culpadas, precisamos retomar nossas vidas. Tive dúvidas se voltaria a trabalhar , e decidi que seria melhor para nós três.

Não tive ajuda dos avós, mas encontrei todo o acolhimento que eu precisava na creche do meu filho. 

Hoje deixo o Rapha na creche e vou trabalhar tranquila, pois sei que ele está em segurança. Esse é o meu bem maior, minha razão de viver.

Escrito por Aline Torres Gustavo, especialmente para o o Mãe de Família.

Amamentar sem bico do peito. Relato de uma mãe guerreira, que venceu o desafio.

Stephanie - Olá Mayara,  vi seu comentário, e sinto que você tem muito a nos ensinar.
Gostaria de nos contar sua história?

Mayara Miranda - Sobre a amamentação ?! ...
Me da calafrios só de lembrar pelo que passei :'(

"Antes de ter a Melissa eu não tinha bico no peito, umas pessoas falavam pra esfregar a bucha vegetal, outras pra passar pomada e muitas outras coisas. Difícil saber o que realmente iria dar certo. A única coisa que fiz foi tomar banho de sol por 15 min todos os dias.
Todos me diziam,que na hora que o bebe nasce, o bico simplesmente aparece.
No dia em que minha filha nasceu e fui amamentar parecia tão fácil.
Amamentei tranquilamente no primeiro dia, mesmo sem bico, coloquei a boquinha dela na mama e ela sugou direitinho (pelo menos era oque eu achava).
No segundo dia a coisa começou a ficar feia.
Amanheci com meus seios empedrados, vazando leite, e nada de bico aparecer.
Começou minha luta para amamentar.
Vieram enfermeiras e médicos me ajudar mas nada dava certo.
Toda hora vinha alguém me ajudar. Me ordenhar, massagear as minhas mama. Mas estava tão difícil que as enfermeiras suavam e nem conseguiam tirar meu leite.
Eu chorava o dia inteiro.
Fiquei 3 dias no hospital, 1 dia a mais do previsto, por que Melissa tinha perdido peso e os médicos estavam preocupados de eu não conseguir amamentar.
Cheguei a dar o leite que me trouxeram do banco de leite. Chorei ainda mais, nessa hora, porque pensei que não tinha mais chances de amamentar minha filha.
Vê-la tomar o leite de outra mamãe, pra mim, foi muto difícil.
No dia da alta, enquanto assinava os papeis, ouvi uma enfermeira falando para outra -"Essa menina vai voltar você vai ver, ela não tem condições de amamentar".
Sai do hospital paralisada...
Chegando em casa, deu a hora de amamentar, eu chorava de soluçar, me contorcia, e não queria ninguém por perto pra ver meu sofrimento.
Minha mama ficou em carne viva, rachou, saia sangue na boca da minha filha.

Foto da Mayara, amamentando Melissa, ainda recém nascida.
Nota: essa mãozinha segurando sua mão, Mayara, vale mesmo tudo!

Em casa tudo era pior porque não haviam enfermeiras para me ajudar.
Passei tanta coisa na mama: Casca de mamão, casca de banana, alface, fiz compressa de chá de camomila. Passei 3 tipos de pomada, passava o leite, e nada parecia ajudar.
Ficava o dia inteiro com as mamas de fora, chegava visita e eu não estava nem aí. Costumo dizer que minha vergonha ficou no hospital.
Cheguei a ir 2 vezes no banco de leite do hospital para procurar ajuda e ver se estava fazendo alguma coisa errada, mas a pega estava correta e Melissa estava sugando perfeitamente.
Sogra, mãe, parentes e amigos insistiam para dar a fórmula, mas isso nem passava pela minha cabeça. Amamentar é um momento único entre mãe e filho, eu não queria perder esse momento magico por NADA...
Dois meses se passaram e, por fim, estava amamentando tranquilamente. Apenas uma mama tinha saído o bico, o outro só saia quando ela mamava.
A única coisa que achei que realmente funcionou foi a compressa gelada de chá de camomila. Passava o meu próprio leite e deixava secar e deixava as mamas respirarem (eu ficava o dia inteiro com eles pra fora rs)...
Hoje Melissa tem 4 meses e continuo apenas com 1 bico. Mas apesar de todo sofrimento que passei, eu não me arrependo.

Melissa, filha da Mayara.
Tenho muito orgulho de mim por não ter desistido em nenhum momento.
Sei que fiz a coisa certa pela minha filha, ter ela me olhando e me fazendo carinho enquanto a amamento. Dor nenhuma me faria desistir disso.
AMO minha filha, AMO amamentar."

Obrigada Mayara Miranda. Você é uma verdadeira Mãe de Família!




Relato de Parto normal de 42 semanas.

Gostaria de  trocar um pouco de experiência com vocês mãezinhas.
Sou uma mãe de dois anjinhos.
Engravidei e logo no primeiro trimestre tive um aborto espontâneo. Sofri muito, mais superei esta perda.
Planejei engravidar novamente um ano depois. Consegui! Nossa fiquei tão feliz... era só felicidade, era um sonho ser mãe. Vendo o meu sonho se realizando a cada chute que meu bebê dava. A cada centímetros que a barriga crescia. Minha felicidade ficou maior ainda quando soube que esperava um menino.
Final da gestação, estava um enorme barrigão lindo. Tudo perfeito! Arrumei tudo para a chegada do meu José Gustavo.

Já estava em 40 semanas e não sentia nada
Fui ao hospital e me mandaram ir pra casa.
Estava eu indo para 41 semanas e nada de sentir dor.
Enfim 42 semanas, fui para o hospital e então me encaminharam para a maternidade. Chegando lá forçaram meu parto. Foi horrível mais consegui ter meu filho como os médicos queriam, de parto normal.
Ele nasceu todo roxo, não conseguia respirar.Ficou no balão de oxigênio.
Foi para a UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), mas não resistiu. Acabou falecendo meu tão sonhado filho. Foi a pior dor da minha vida.
Tudo por que passou muito tempo na barriga, pela espera do tal parto normal.

Fiquei louca! Planejei nem engravidar novamente. Mas Deus foi maravilhoso e engravidei novamente.
Foi uma gravidez acompanhada por um excelente obstetra, cuidou de mim até o final da gestação.

E lá estava eu, com 41 semanas, esperando minha Maria Valentina. E nada de sentir nenhuma dor.
Meu obstetra pediu que eu fosse na maternidade.
Quando cheguei lá, já foi para fazer uma cesariana, pois se eu esperasse por parto normal, iria perder minha pequena.

Dou graças a Deus por existir parto Cesário, pois sem ele, não estaria com essa bênção que é a minha filha.

Relato de parto de 42 semanas
Foto de Francisca Maria e Maria Valentina.


Por favor, você que está tão iludida por um parto normal, só porque dizem que a recuperação é boa. Pense antes na minha história. Pense em seus tão amados filhos.

Escrito por Francisca Maria Ribeiro, especialmente para o Mãe de Família.

Leia também Qual o melhor Parto?

Relato de negligência médica. Sapinho

É um caso de uma leitora. Foi sem grandes consequências, mas que fez sofrer uma bebê desnecessariamente. Por mal atendimento ou mal entendimento.



"Ha cerca de uns cinco meses minha filha (estava com 1 ano e 4meses) teve

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