Meu filho de está terrível? Ele é agressivo, irritado...

Repito isso quase diariamente aqui...
Criança NÃO nasce com personalidade.
A personalidade ele formará com você e por sua causa! Ele se comporta de uma forma... sua reação a esse comportamento irá formar a personalidade dele.



"A personalidade futura, será o resultado do temperamento e as ações educativas que receba dos adultos (Pai, Mãe, irmãos, avós, educadores, etc...) e das relações que ele mesmo estabeleça.
A criança vai criando uma conduta em função das reações que os adultos tem ante seu comportamento e as diferentes experiencias que for acumulando."


Mulher tem que trabalhar, não pode depender de marido...RELATO


Boa noite, adoro suas dicas, tem me ajudado muito.
Sou mãe de um menino de 3 anos, que é o amor da minha vida. Depois da licença maternidade voltei a trabalhar e meu filho ficava com a avó, me sentiu completamente infeliz, pq queria participar a todo o momento do desenvolvimento do meu filho, mas trabalhava quase 9h por dia, ficava pouco com ele. Um dia conversei com meu marido e decidimos que eu iria parar de trabalhar, ia me dedicar por um tempo para meu filho, me realizei, era tudo o que eu mais queria, larguei meu emprego, minha profissão e fui ser mãe por completo. Mas ao passar do tempo muitas pessoas ficavam na minha cabeça "mulher tem que trabalhar, não pode depender de marido", comecei me sentir inútil, estava incomodada com o que as pessoas pensavam de mim, e com seus conselhos me libertei disso, se eu estou feliz sendo mãe 24h porque tenho que me preocupar com os outros, e descobri uma nova profissão que eu tenho total vocação e que vou  desempenhar feliz e realizada, no meio do ano começo a fazer faculdade a distância de pedagogia.
Obrigada por ajudar milhares de mães a serem melhores a cada dia.
Fran Loquete.

Minha bebê bate nos coleguinhas na creche...o que eu faço?





Tenho uma bebê de 1 ano e 11 meses. Ela frequenta a creche no período da manhã, que estou trabalhando. De uma semana pra cá estou recebendo reclamações das cuidadoras, porque a  Bebê está batendo nos colegas. Em casa ela é uma criança tranquila, que não precisa brigar por espaço, brinquedos ou atenção, já que é filha e neta única. Respondi as reclamações com um bilhete me desculpando e autorizando as cuidadoras a serem mais firmes, e até a usarem o cantinho do pensamento, se for necessário.
 Essas são as atitudes a serem tomadas do ponto de vista pedagógico, mas a minha psicopedagogia não funciona quando o assunto é meu bebê. "Casa de ferreiro o espeto é de pau" quando se trata dela sou uma completa analfabeta em desenvolvimento e aprendizagem infantil.
Por favor me ajude!!!

RESPOSTA
Cantinho do pensamento com um bebê não é minimamente inteligente, muito menos pedagógico. Na verdade beira ao ridículo.
Existem coisas que devem ser tratadas em casa... mas neste caso, um bebê agressivo é culpa da má pedagogia empregada nessa creche. Nunca, nunca, nunca admita que sejam mais firmes com um bebê! isso é crime!
O bebê precisa ter ocupação de qualidade na creche... se não tiver, ele terá espaço e tempo para "brigas". E se ele tem este tempo ocioso a culpa é de quem??????

Creche tem que ter rotina de atividades para manter as crianças felizes e ocupadas... e tem que ter pedagogias positivas e não punitivas para lidar com momentos de brigas, mordidas e irritação dos bebês. Se não tem, retire desta creche ou faça uma exigência para que contratem professoras que tenham o mínimo de estudo para esta função!
Assista o video...nele eu explico. 

Parei de pedir, comecei a dar... RELATO


Muito obrigada pelos vídeos que tem feito.
Muito obrigada porque, com a tantas mães que a ouvem, também me tem feito repensar e, não apenas isso, mudar as atitudes/o olhar.

Ando no jejum dos gritos, desde 21/5. E gosto tanto disso! Mesmo que não veja, ainda, as mesmas mudanças nos gestos e tons da pessoa mais importante da minha vida, sinto realmente que é assim que quero viver com/para a família, nesse modo "lua de mel". Se Deus quiser, havemos de conseguir manter-nos no trilho.
O reconhecer do meu olhar amargo, sobre tudo perante as atitudes dos outros, associado a um sentir doloroso, como se "tudo" se tratasse de um ataque pessoal, depois a história que contou da nora/sogra_ assustadora no início (desejar a morte de alguém?!), mas reveladora de uma lição profunda , as suas palavras sobre o papel/culpa das mães/pais e a inocência das crianças (tantas vezes, esquecida/atropelada), enfim...

Resistir à tentação da auto-comiseração e vitimização.Alargar a visão para perceber as bênçãos e maravilhas de Deus.
Não desistir. Pôr mãos à(s) obra(s).
Não fechar portas.
Ser humilde e grata, na prática do dia-a-dia.
Mais do que querer, ser de verdade.


Por isso, Stephanie, obrigada.
Encontrei-a, por acaso. Identifiquei-me pela situação de emigrante, sem família/apoio perto e profissão interrompida, ou melhor, alterada por opção pessoal (no seu caso, com uma convicção inabalável, graças ao seu carácter de total segurança em si própria).
Vou ouvindo sempre que tenho tempo livre; ao vivo, consegui assistir a um único vídeo, mas foi muito interessante a sensação do "estar em directo". 

Lufada de ar fresco, tão bem fundamentado no ensinamento de Jesus.
Até um dia.
Beijinhos,
Daniela

Me posicionei e isso mudou muita coisa por aqui...RELATO


"Olá, boa tarde! Como vai? Sou mãe do L. de 2 anos e 1 mês e sigo você há mais ou menos 2 meses. Suas orientações têm mudado a minha visão sobre maternidade. Sempre sonhei em ser mãe e já perdi um filho aos 5 meses de gestação. Consegui realizar esse sonho aos 31 anos. Mas eu era muito amarga e perdia tempo triste por não ter ajuda e me sentir sobrecarregada.
Meu marido faz o que pode, o trabalho dele não é fácil e mesmo assim ele me ajuda em casa. Mas eu achava que alguns familiares dele, por morar perto de mim, poderiam me ajudar.
Vendo seus vídeos me toquei do quanto estava perdida e sofrendo em vão por mendigar ajuda. Me posicionei e isso mudou muita coisa por aqui. Mas ainda estou trabalhando para mudar o pior: bato no meu filho... Não batia nele há alguns dias pois já tinha decidido acabar com isso. Mas domingo não me controlei e dei dois tapas nele. Não me orgulho disso. Sei que estou errada e até chorei de vergonha quando vi teu vídeo de ontem. Isso vai acabar! Entrei hoje em lua de mel com meu pequeno e breve volto aqui pra contar como tudo mudou. Continue nessa missão. Tenho certeza que muitos lares são restaurados através do teu trabalho. Deus te abençoe!"

Muito obrigada pelo seu testemunho...tenho certeza que vai incentivar outras mães que também buscam dominio próprio e sabedoria para educar.
Assita o vídeo da Lua de Mel aqui

Lua de Mel educativa da certo? Acaba com a Birra constante?

Ela estava com algumas dificuldades e recomendei a "Lua de Mel".
Quer fazer também?Leia o relato e Assista o vídeo!


"Estou fazendo a lua de mel, e te confesso está me ajudando muito, estou me sentindo mais próxima dele. Sei que ainda vai levar um tempo para ele entender muita coisa mais vejo ele mais feliz. Antes usava muito o cantinho do pensamento mesmo notando que não estava adiantado de nada, desde a última vez que falei com você, parei de fazer, e com conversa acho que ele está entendendo melhor.
Vou continuar a lua de mel por mais uma semana pois acho que temos mais coisas para resolver, notei também que a partir do momento em que fico mais calma para resolver as birras do meu filho, meu marido e minha sogra também ficam mais calmos. Não contei a eles que estou tentando mudar, espero que eles mesmos percebam.
Tenha um ótimo dia, que Deus ilumine sua família hoje e sempre,
Thais Borges."

Na hora do parto ela descobriu que não era um menino como a ultra disse!

Gravidez ia bem, obrigada... A cada ultrassonografía realizada, o “bebê” não se mostrava de jeito nenhum. Tinha sempre uma desculpinha! Uma hora estava virado, outra era o cordão bem a frente e, às vezes, de pernas cruzadas... E seguiu assim até mais ou menos o sexto mês, quando levei um tombo na rua e fiz uma ultra (eco) de emergência pra saber se estava tudo bem. E lá, o médico que atendeu-me no plantão, disse que era um menino! Ficamos felizes, espalhamos a notícia e começamos a comprar roupinhas azuis!  Escolhemos o nome, Artur, compramos mais coisas azuis.


       Fiz algumas outras ultras e, não sei porque cargas d’água, o sexo masculino se confirmava.
Ah sim, meu plano não cobria a ultra 3D, ok? E eu lá ia saber o que era “sexagem fetal”?
Bora arrumar o quarto? Azul, com meninos,
carros, bolas e trens! Teve também, o chá de fraldas, lembrancinhas de maternidade, enfeite de porta, tudo carinhosamente azul...!
      Seguimos para o grande dia! Bolsa azul marinho linda, com roupas, além de azuis, amarelas, verdes e brancas dentro (ufa). No centro cirúrgico, o anestesista lamentava a chegada de mais um flamenguista (era ele botafoguense roxo), meu marido nervoso,  munido de filmadora e câmera, eu já estava com pulseira azul no braço e começaram os trabalhos!

Finalmente nasceu!!

Marido filmando, obstetra cantando “boas vindas Artur”, pediatra cuidando das partes vitais e ninguém para reparar o incrível detalhe, que vinha acompanhando aquele serzinho tão esperado, que mudaria toda a minha vida!

Até que...

A enfermeira, que já colocava a pulseirinha azul no Artur, solta um grito dizendo: “É menina, gente!!”
Quase pulei da cama, “ISABELAAA!!”  Felicidade geral!  Ficamos famosas no hospital inteiro...!
 
 Correia total na família, vovós dando as notícias pelo telefone, titias correram para comprar e lavar as primeiras roupinhas cor de rosa (inclusive a roupa de saída da maternidade) e as primas dando um toque feminino ao quarto azul!
 O engraçado  eram as visitas em casa, que não estavam a par da "confusão", parabenizavam-me por  inovar  na escolha  de cor  do quarto!
   

 A frase que mais ouvi na ocasião, foi: “Porque você não processa esse médico?”  Na boa gente, eu tinha nos meus braços o sonho da minha vida realizado, cheia de saúde, presente de Deus! O nome Isabela já estava escolhido desde que eu era menina, quando brincava de bonecas e dava esse  nome a TODAS elas!  Alguém duvida  da  minha  alegria  e satisfação? Eu tinha tantos planos para ela, que nem teria tempo de me preocupar em processar  médico!
    Com o passar  do tempo, pintamos as paredes do quarto e mergulhamos no universo cor de rosa! Confesso que algumas vezes tenho overdose pink, mas logo passa...! Minha princesa já tem 8 aninhos e cada vez que contamos essa história, ela cai na gargalhada!!
Faço minhas as palavras de Bob Marley, quando diz que:  “Nossas vidas são definidas por momentos. Principalmente aqueles que nos pegam de surpresa!”
Texto de Hozana Curty Kleinlein



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