Mostrando postagens com marcador Relacionamentos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Relacionamentos. Mostrar todas as postagens

Eu escolho perdoar

Você já viu aquele filme, Quem quer ser milionário?
Tem uma cena interessante, em que o garoto cai no cocô.
Quando alguém nos ofende, é assim que o ofensor fica.
Fica em meio a porcaria, e quanto mais fala, mais se afunda. É difícil não ter pena.

Pena por diversos motivos, mas o principal é, por saber que quem ofende não é feliz. Não tem paz. E que o coração desta pessoa está exatamente igual, ao que saiu pela boca dela, nojento.

Infelizmente, algumas pessoas precisam ser deixadas de lado. Isso não significa que não as perdoamos. Mas significa que não queremos dar a chance para que ofendam de novo, e também pelo cheiro de cocô difícil de aguentar.

Eu sei que há casos terríveis, situações horríveis em que parece que devemos nos vingar e que odiar e humilhar quem nos fez mal é a melhor resposta.

Ceder, ceder, ceder, SE AFASTAR e viver em paz. É melhor, do que estar cheio de razão, e ficar maquinando o que fazer contra o outro para revidar.

Ah... e quem perdoa não esquece. Se lembra sim, mas não com ódio. Com inteligencia para não se deixar maltratar de novo, e compaixão para estender a mão, na necessidade, mesmo se lembrando do que te fizeram.

Como disse o apostolo Paulo... 
IITimóteo 4.14  "Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras.
15 Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às nossas palavras."

Ele não amaldiçoou, não pediu que fossem atras dele para se vingar. Disse... que "ele pague segundo suas obras". E depois orientou a Timóteo, para que ele também se afastasse, porque ele, Alexandre, não estava interessado em sair do cocô.

Quando não perdoamos, nós perdemos.
O que o outro disse ou fez, foi mau, as vezes é terrível, imperdoável. Mas não pode ter domínio sobre nós.

Por isso, perdoe, livre-se disso de dentro de você, e se afaste.

Leia também Cunhadas Intriguentas


Marido e Mulher, minha experiência pessoal



Não divido o tempo.

Todos juntos sempre.
Se eu pudesse... iria jantar apenas os dois 1 vez por semana, ou ia para uma noite escaldante num hotel rsrsrs...mas não temos ninguem, por isso, sempre todos.

Vida romântica?

Minhas expectativas, meu conceito de romance não são "hollywoodianos".
Acredito no amor normal, do dia a dia.
Brigamos, discutimos, graças a Deus dentro do normal. Sem faltar ao respeito. Sem nunca dormir sem resolver as pendencias. Ceder, ceder, ceder... admito meus erros. Eu sei que, muitas vezes, no fim do dia eu estou mais chata, cansada... sem saco.


Não somos propriedade um do outro.

Somos 1? Nesse momento somos 4.

Educação e formalidade são indispensáveis para mim. Com filhos, marido, até com minha mãe.

Preciso de cumplicidade para viver com alguém.
Cumplicidade não é sinônimo de libertinagem
Sem cumplicidade eu não consigo ser íntima.

E cumplicidade se conquista.

Como eu faço isso?
Coisas em comum. Mas precisam ser coisas sinceras.
Por exemplo: Não gosto de MMA (aquelas lutas que nem sei bem o nome), nada contra... mas não acho mesmo divertido. Meu marido ama!!! Assiste toda semana os preferidos dele.
Mas eu não vou sentar para fazer de conta que eu gosto.

O que gostamos em comum? Ver filmes e séries.
Então vemos juntos. Estes pequenos momentos nos unem todos os dias. Somos amigos, parceiros de filmes.
Fora o normal, filhos, casa, família... temos nosso escape, quase diário, a ver nem que seja 1 episodio de 45minutos enquanto os filhos dormem. E esses pequenos momentos, tempo de qualidade, realçam nossa cumplicidade.
Até assistimos filmes com a Joana de 3,5anos. É um momento certo aqui em casa.

E assistir o  Caio Fabio , online.  Amamos ver juntos. E se vemos em separado, comentamos a respeito.
Isso nos une.

Tenho momentos assim, com minha filha também, eu adoro desenhar com ela...


Um relacionamento pode não dar certo?

Uiii se pode!!
E há que se respeitar isso também.

Não somos propriedade, e se não estamos bem, temos o direito de ir. Mas estamos unidos o resto da vida. Além da vida em comum que temos nesses ultimos anos, temos filhos.

Mais importante do que ser marido e mulher, é sermos servos do amor.
E no amor, não cabe amargura e ressentimentos.
E como só podemos servir a um Senhor... temos que escolher.
A escolha é fácil.
Escolho o Deus do Amor. E nunca ao deus da posse.

Por isso... Respeito, admiração, cumplicidade, ceder e admitir os erros... E o principal, e que engloba tudo é Servir juntos ao Amor.

Devemos ser submissas?

Eu sou submissa a um homem, que seja meu marido de acordo com os critérios que o Apóstolo Paulo orienta, e também como esta escrito em gênesis.

E como é isso?

Ser submissa ao seu marido, como ensina o Apostolo, é ser cuidada e protegida por seu marido da mesma forma que Jesus amou e cuidou de sua igreja.

Ser submissa é confiar cegamente no seu marido, porque ele é tão confiável como Cristo é.

Ser submissa é aceitar ser protegida e amada. Seu marido sempre vai preferir você, escolher você. Você será sua melhor companhia, você será sua melhor amiga e o maior prazer dele será estar com você.

Ele prefere o seu prazer, como se seu corpo fosse o dele mesmo.

Ele prefere o seu descanso, a sua alegria, a sua felicidade, mais do que a dele mesmo.

Ser submissa é se submeter a certeza de que ele nunca vai lhe trair por que como diz
o Apostolo Paulo, "ninguém aborrece a sua própria carne"  E ser submissa é aceitar seu marido cuidar de você como se você fosse sua própria carne.

Uma mulher submetida a tudo isso, sendo assim protegida, amada e cuidada, deve respeitar seu marido.

Assista o vídeo...


Efésios 5
22 "As mulheres sejam submissas a seus maridos, como ao Senhor,"
23" pois o marido é o chefe da mulher, como Cristo é o chefe da Igreja, seu corpo, da qual ele é o Salvador."
24 "Ora, assim como a Igreja é submissa a Cristo, assim também o sejam em tudo as mulheres a seus maridos."
25" Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela,
26 para santificá-la, purificando-a pela água do batismo com a palavra,
27 para apresentá-la a si mesmo toda gloriosa, sem mácula, sem ruga, sem qualquer outro defeito semelhante, mas santa e irrepreensível."
28 "Assim os maridos devem amar as suas mulheres, como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo."
29 "Certamente, ninguém jamais aborreceu a sua própria carne; ao contrário, cada qual a alimenta e a trata, como Cristo faz à sua Igreja -
30 porque somos membros de seu corpo.
31 Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois constituirão uma só carne {Gn 2,24}.
32 Este mistério é grande, quero dizer, com referência a Cristo e à Igreja.
33 Em resumo, o que importa é que cada um de vós ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher respeite o seu marido."

O Senhor Deus me ouve e me respeita. O Senhor me ama e cuida de mim.  Ok. Me submeto ao Senhor Deus.

Leia também Como fazer um relacionamento dar certo?

Como fazer um relacionamento dar certo?



É um assunto sem limite. Tema para muitos livros. Mas respondendo a um leitor, vou tentar focar nos pontos mais importantes.

Se ame.

Não culpe o outro pelas suas frustrações.
Não compare seu relacionamento, ou seu companheiro.

Seja feliz sozinho.

O outro vem para somar e não para fazer você feliz.
Se esperamos que o outro nos faça feliz, e vivemos para fazer o outro feliz, ficamos os dois exaustos e sem sucesso.

Podemos e devemos ser ajudadores uns dos outros. Mas não fazemos tudo, ajudamos.
"Não é bom que o homem viva só far-lhe ei, uma ajudadora"

Um relacionamento saudável e feliz, só existe em pessoas saudáveis e felizes.

E minha dica de ouro, admire quem você ama. E seja admirável.

Quem só vê defeitos, atrai amargura.

Você atrai, aquilo que você transmite.

Seja grato, veja a vida com olhos gratos, e você vai atrair o melhor.



5 dicas de Como encontrar o marido perfeito

Antes de mais, o marido perfeito é um critério bastante pessoal.
Cada um sabe o que precisa.
Sim, a palavra é precisar. Afinal, buscamos um companheiro por que precisamos de companhia, amor, ter filhos.




1- Não procure
O melhor para você vai aparecer enquanto não estiver buscando.

2- Goste da sua própria companhia
Quando você estiver feliz e satisfeita com você mesma, é o momento ideal para encontrar um companheiro.
Uma pessoa triste e carente, tende a atrair maus relacionamentos.

3- Reconheça seus defeitos e melhore, antes de iniciar uma relação.
Quem te amar, vai te aceitar como você é. Mas será que esses defeitos fazem parte de você ou foram calos e farpas que você foi adquirindo com a vida?
Temos defeitos de caráter que nem mesmo nós gostamos, então não é justo para com o outro, impor seu mau feitio.
Não é fácil se "consertar", mas identificar e admitir que o problema existe, já facilita o processo de cura.

4- Tenha expectativas realistas e não tenha pré conceito.
Você vive no interior do Tocantins, não é realista procurar um "Cristiano Ronaldo" para se casar.
O marido da sua vizinha é um sonho de homem. Mas é o da vizinha. Então esquece!
Quero um homem lindo de olhos azuis e rico. Porque o pré conceito?  Se ele for pobre e ótimo rapaz, não é bom partido?

5- Faça uma lista do "marido ideal"
Sem esquecer o ponto 4, faça uma lista realista, mas sincera.
Se você gosta de homens morenos, não diga que qualquer um está bom. Seja sincera com você mesma.

Por exemplo.
Rapaz moreno, até 35 anos
Que tenha família grande, irmãos, sobrinhos
Que goste de vida familiar, e respeite a mãe dele.
Com ensino superior ou com um ofício pelo qual ele seja apaixonado.
Ele deve pagar a conta. (Não pelo dinheiro, e sim pelo desprendimento. Que não seja mesquinho)
Ele deve ser mais alto do que eu

Uma lista simples e completa.

Não procure. Cuide de você, prepare-se para quando ele chegar. Seja feliz, estude, trabalhe, faça exercícios. Tenha uma vida sua. E quando menos esperar, esse homem que você busca, vai chegar.

É uma simples lógica.
Quando sabemos o que queremos, é mais fácil encontrar.

Como convencer seu parceiro a ser pai?

Uma leitora me fez esta exata pergunta.
A principio achei estranha, mas acredito que não é uma duvida tão incomum.

O ideal seria que antes de se casarem, ou "juntar as escovas de dentes" o casal falasse sobre o tema. Quando ter filhos.
Mas infelizmente muitas coisas mudam o tempo todo e até o que foi conversado antes, pode sofrer algumas alterações.



Antes de falar com seu parceiro (a), faça uma avaliação sobre as motivações que você tem para engravidar.

Gravidez, segura o marido?

Por mais incrível que pareça, ainda muitas mulheres acreditam que sim.
Mas o fato, é que isto está longe de ser verdade.

Não vou nem entrar no assunto, golpe do baú, para casar. Vou falar de relacionamentos normais. Aqueles em que não existem interesses financeiros envolvidos.

O relacionamento do casal, muda completamente. Filhos separam mais do que unem os casais. É cansativo, ocupa 100% do seu tempo... e os miminhos que eram para a mulher e para o marido, vão para o bebê.


Em raras, mesmo muito raras exceções, um bebé une um casal.
Quando o casal já tem uma história juntos, realmente a aventura e o trabalho de cuidar de um bebê, de certa forma até os pode deixar mais cúmplices. Principalmente se o bebê é um plano dos dois.

Como lidar com uma adolescente rebelde? Pergunta de uma mãe.

"Minha filha de 15 anos não me obedece.Tudo que quer eu lhe compro.Pago o Colégio e ela não vai as aulas. Me pediu um telefone e lhe dei, mas o telefone já não está com ela, vou trabalhar não lhe encontro em casa fica 2 dias foras. Surra não lhe falta, estou sempre a bater. Não seio que fazer. Me ajude por favor."

Vamos estabelecer as prioridades,

Você trabalha e não encontra sua filha em casa. Isso é o mais grave.
A escola é importante, ela ser responsável com o que você da, como o telefone, também é importante. Mas a prioridade neste caso a ser tratada é a falta de confiança que ela sente em relação a você.

Vocês definitivamente não são amigas.E essa é a raiz de todo o problema.

Sua vontade é dar uma surra, ela não te obedece. Você trabalha para lhe dar tudo e ela não lhe respeita minimamente.
Mas isto é o que você vê, não é o que ela vê.

Atraia ela para perto de você, conquiste sua filha.


Vocês assistem algum filme juntas, passeiam - não para compras- e conversam sobre tudo?

Talvez seja hora de, sozinha, com papel e caneta, criar uma rotina sua e dela.
Por exemplo: Segunda jantamos juntas, terça saímos para caminhar meia hora pelo bairro, quarta vemos a novela...
No início vai ser difícil, mas em um mês você pode reverter essa situação completamente.

Não lhe imponha, convide para que esteja em casa, porque você vai preparar um jantar especial.
Não lhe obrigue a conversar, tenha você um assunto interessante.
Assista um filme ou a novela com ela.As duas, conversando e rindo dos personagens.
Saia para ir caminhar,diga que precisa de um apoio para você manter a forma, podem ir caminhar alguns dias na semana juntas.

É um antibiótico. Precisa ser feito com regra e disciplina, por vários dias na semana e varias vezes por dia. Mas nesse caso, o tratamento nunca vai terminar. Porque a vossa amizade deve ser cultivada sempre.

Com o tempo ela vai deixar de faltar as aulas,vai respeitar seu trabalho, afinal de contas, amigos nós não traímos, e você será sua amiga.
Nunca mais bata nela. Acabou! Não conquistamos com medo. Use a palavra para educar.

Se houver mais alguma coisa que você não saiba,e tenha feito sua filha se transformar desse jeito, como amiga, ela vai acabar por te contar.

Ore por sua filha... fale com Deus, peça ajuda para aprender a ser amiga dela. Deus com certeza vai responder.
Leia também E quando Não deu Certo?

Nunca me apeguei a minha bebê, já pensei em dar para adoção.

Pergunta de uma Leitora.
"Sou mãe de uma menina de 7 anos
Engravidei adolescente, nunca me apeguei a bebê.
Aos 3 anos ela foi viver com a mãe do pai, e está ate hoje.
Não tenho aquele amor que eu vejo em outras mães sou fria com ela, não me importo tanto com ela.
Se sou mãe, porque não tenho o sentimento louco que as mães tem pelos seus filhos.
Já pensei em dar ela para adoção."




Olá,
Você não sente nada por ela, porque você escolheu não amar.
O amor é uma escolha, e é a melhor escolha que existe.

Se você não quer amar, realmente o melhor que você pode fazer é deixa-la com quem a ama.

Não acredito que aos 7 anos, alguém a adote. Infelizmente, o mais comum é ficarem sem pais num centro de acolhimento do estado,crescendo sem família.

Mas você pode optar por amar. Pode treinar seu coração para isso. Mesmo que ela fique a viver com os avós, e você apenas a visite.
Se podemos nos apaixonar por um desconhecido, sentir amor por um cãozinho, que se dirá por uma menina que te idolatra.

O tal sentimento louco que eu tenho pelos meus filhos, mas de fotma racional e equilibrada- vem do convívio e da minha escolha diária de amar.

Todos os dias, escolho ter paciência, quando não durmo nada e minha filha grita, se zanga, faz alguma bobagem.Escolho entender que ela não sabe o que faz. Que é uma criança e que estou aqui para ajudar e não para mandar.
Escolho ter paciência e não encher ela de tapas quando ela diz que não quer comer.
Eu escolho levantar e cuidar da casa, quando todo mundo deixa tudo fora do lugar e eles precisam de mim.

É uma escolha... não é uma coisa que vem sem eu querer. O amor não é uma emoção.

Posso bater quando ela é mal criada comigo, quando me faz passar vergonha na rua, quando eu estou estressada por alguma coisa que "ela fez".Eu escolho não fazer.
Sei que ela precisa de mim, e eu sou a mãe, é minha decisão.

Suportar, cuidar, ser boa, eu escolho amar.

O dia que você quiser, ser mãe, e se ainda não for tarde de mais para isso -agora ainda vai a tempo- se esforce. O que começa por ser mecânico e forçado, acaba por se transformar em amor.

O amor, nós temos dentro de nós. Usar ou não, é livre arbítrio.

E quando não deu certo?


Assim como a medicina, ser mãe não é uma ciência exata. Não há certezas de nada.
Nem sempre há uma cura, mas alguns tratamentos resultam.
 Não quer dizer que nunca mais irão reaparecer os sintomas. Mas diminui a probabilidade.

Eu sempre gostei da medicina baseada em evidências, o que significa dizer que se deu certo fazemos de novo, se não deu certo, já não se faz.
E é nessa tentativa e erro, aliada ao meu amor e bom senso, que eu cuido dos meus filhos, marido, casa, sogra, cunhadas, e até amigos.



Basicamente é preciso boa intenção, atitudes positivas e uma grande capacidade de mudar de idéia.
Dar o braço a torcer. Saber admitir que estamos erradas e quando é preciso mudar o "tratamento".

Você tentou bater e não deu certo,tentou obrigar comer e só piorou,tirou tudo e mais alguma coisa do seu filho,pôs todos os castigos que você conhecia e não resultou?
Esta é a hora de Você, Mãe, ou responsável pela criança, mudar toda a terapia.
Não pode manter o tratamento como está. Aceite que você pode estar fazendo o pior neste caso e que terá que reiniciar o tratamento. 
Não importa que sua mãe tenha feito isso e você tenha considerado um sucesso. Cada ser humano é diferente. Mesmo entre irmãos gêmeos. 
Admita e pare, literalmente. Sente, com papel e caneta. Escreva o que está te incomodando.

Existe uma técnica de metodologia cientifica,a técnica do 5w e 1h: What, who, when, why where e how.
Qual? Quem?Quando? Porque? Onde? Como?
Responda estas perguntas a você mesma, todas as vezes que sua técnica não tiver dando certo, e comece do zero.
Para tudo na sua vida. Não deu certo, não insista. Pare de “dar murro em ponta de faca". Repense sua estratégia.
Você é a pessoa mais indicada para avaliar sua família e decidir o melhor tratamento.

O próximo post é... Quando desistir?

Stresses, toda familia tem!

Oba, Férias!
Estamos agora todos dentro do avião. Somos 4 à bordo. Pedro com 3 meses, Joana 3 anos, Pai e Mãe.

Foi um grande alvoroço para conseguir finalmente sair de casa.
Se estamos de férias, porque tudo parece caótico? Posso passar 1 ano me preparando, que mesmo assim no dia da viagem ainda temos tudo para fazer.

Antes para viajar, eu levava uma mochila quase vazia. Hoje, o taxi não tinha espaço para mais nada!

São 20 dias, parece que para mim, não levo nada...(risos) mesmo coisa de mãe.

Levo um kit farmácia de primeiros socorros que inclui tudo e mais alguma coisa. Se alguem visse, pensaria que vou para a selva e lá não há medicamentos. Para as crianças, roupas para as 4 estações do ano..rsrs e acabei de me dar conta de que não trouxe nenhum brinquedo..putz! rsrs

Não importa quantos livros com dicas, artigos na internet, ou mesmo vídeos no youtube uma pessoa assista, nunca fazemos tudo perfeito.

O que me resta é deixar para lá! Não me preocupar e seja o que Deus quiser...

Vou com esperança de descansar um pouco, mas sem grandes expectativas... Depois de ser mãe, já imagino que minhas férias serão provavelmente, só quando eles forem em lua de mel.

O importante para mim é estarmos todos juntos.

Estamos bem, felizes, uns um pouco mais rabugentos que outros, cada um em seu tempo e por seu inútil motivo.
Por exemplo, a Joana ficou revoltada porque a comissário de bordo (aeromoça) disse que tinha que levantar a bandeja na decolagem do avião. E ela queria desenhar.
Eu zangada porque não fiz as unhas dos pés! É verão e toda mulher entende a minha zanga.. Mas nada pode roubar nossa alegria.

Podemos ficar tristes,zangados e irritados? Sim...Claro que podemos! Mas nunca faltar com respeito ou invadir o "espaço" do outro.

Não temos que rir o tempo todo, é ótimo sentir varias emoções.
Mas nunca deixar de ser gratos pela maravilhosa família que temos.
Todos e cada um com seus defeitos e qualidades. Mas uma família.

Sindrome de BigBrother

Você discute com um colega de trabalho, vizinho, ou marido.Mesmo que você esteja certo e o outro errado, como você se sente?

Eu me sinto mal,o assunto me incomoda.
Sou daquelas que peço desculpas, mesmo se acredito que eu tenha razão, porque detesto mau ambiente.
Mas e depois, esquece?
Alguém está falando mal de você, todos sabem. O que você faz? 

Há pessoas que realmente vivem amarguradas com tal ofensa. Situações simples que se transformam em traumas. Acontece no trabalho, entre irmãos, em pessoas que convivem muito. Tudo perece muito grave, quando não é.

Eu costumo chamar isso de “Síndrome de BigBrother.”
É uma síndrome invasiva e dominante que atua em grupos que decidem viver confinados em um universo próprio.

Sem preferência de idade, nível socioeconômico e credo religioso.Altamente contagiante, e o contágio se faz boca à ouvido.
Quanto maior a suscetibilidade do indivíduo, maior a morbidade. Ou seja, quanto mais rancoroso, vaidoso, egocêntrico e maquiavélico, mais grave o quadro e a disseminação da doença. 

Você já reparou como, por vezes, grandes problemas alheios te parecem estúpidos?
E na maioria dos casos até são.

As pessoas vão vivendo de tal forma aquele “mundinho” limitado e sufocante, que não conseguem enxergar saída para as situações mais simples. O que aumenta muito o drama e, por vezes, entra marido, sogra, vizinha, e gente que nem tem nada a ver com o assunto. Aquilo que não era "nada", simplesmente se multiplica. 

Olhe para trás, pense bem... Se lembra de uma discussão horrível na qual você este envolvido?
Talvez terrivelmente constrangedora, ou muito ofensiva.
Você foi humilhado, menosprezado, maltratado. Aquela pessoa "venceu"!
E daí? O que aconteceu? passou? você sobreviveu?Valeu tanto choro e vela?

Quanto tempo você perdeu?

Quando você vir que está entrando em um “BigBrother”, uma situação dessas absurda e sufocante... Dê uns passos para trás, e olhe para a bolha que você está entrando.
Olhe lá de cima para baixo.O que você vê?Como você pode sair desta situação?
Se você "perder" o que acontece?
Será que não era melhor dar a outra face e deixar para lá? 
Não alimente aquilo que você não quer que floresça. Não viva em um Big Brother.

Postagens populares