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Ponho ou não na creche?


Que culpa a gente sente por deixar na creche... Meu DEUS!! 😣
Antigamente tínhamos famílias inteiras que cuidavam um pouco uns dos outros. Ninguém limpava casa, cuidava dos filhos, ganhava dinheiro ao mesmo tempo e SOZINHA!

Hoje, estamos mais isoladas e por mais que custe colocar aos cuidados de uma creche, é importante que a mãe possa amparar sua família com tempo para respirar, um pouquinho que seja.

Se os avós estão por perto, disponíveis e são pessoas "equilibradas, de bom senso", eles são o ideal até os 3 ou 4 anos da criança.
Se não, força mamãs 💪🏾💪🏾💪🏾, "deixe" o mínimo de tempo necessário, cuide de si, do seu bolso, da sua família, aproveite um pouco para respirar e até mesmo dormir (sabe-se lá como tem sido suas noites com bebê em casa).
Stephanie Matos, a mãe de 3 que sente culpa de tomar um cafézinho em silêncio.

Três filhos, cada um à sua maneira.


Ela foi parto normal com muita dor e violência obstétrica, andou no sling wrap quase 2 anos, gritava desesperada no carrinho e cadeirinhas do carro. Mamou no meu peito até seus 3 anos e meio. Dormiu comigo até os 5 anos. Entrou para a escola aos 6 anos.
Pedro, cesariana, carrinho e pouquíssimo sling, suportava um pouco melhor a cadeirinha do carro. Mamou até os 2 anos. Dormiu comigo até os 2. Entrou na escola aos 3 anos.
Jorge, parto nirmal, um momento sereno e humano. Não mamou no peito, é carregado por todos, inclusive pelos irmãos. Adora estar no carrinho e nunca chora na cadeirinha do carro. Dorme na caminha dele feliz da vida, bebe uns 2 biberões de 240ml por noite. Entrou para creche aos 10 meses.

Será que dou menos amor a algum deles?

Meu filho não quer ir a creche, e eu não trabalho fora de casa.


Vamos entender o papel dos profissionais educadores de infância na vida de uma criança até os 6 anos.

Os pais precisam trabalhar, e os avós não são uma opção viável para algumas famílias.
Ok. Vamos colocar em uma empresa com profissionais qualificados para estarem com meus filhos enquanto eu não posso.

Mas se não é o meu caso. Se eu posso escolher não trabalhar fora, porque eu colocaria meus filhos aos cuidados de uma empresa?

Minha bebê bate nos coleguinhas na creche...o que eu faço?





Tenho uma bebê de 1 ano e 11 meses. Ela frequenta a creche no período da manhã, que estou trabalhando. De uma semana pra cá estou recebendo reclamações das cuidadoras, porque a  Bebê está batendo nos colegas. Em casa ela é uma criança tranquila, que não precisa brigar por espaço, brinquedos ou atenção, já que é filha e neta única. Respondi as reclamações com um bilhete me desculpando e autorizando as cuidadoras a serem mais firmes, e até a usarem o cantinho do pensamento, se for necessário.
 Essas são as atitudes a serem tomadas do ponto de vista pedagógico, mas a minha psicopedagogia não funciona quando o assunto é meu bebê. "Casa de ferreiro o espeto é de pau" quando se trata dela sou uma completa analfabeta em desenvolvimento e aprendizagem infantil.
Por favor me ajude!!!

RESPOSTA
Cantinho do pensamento com um bebê não é minimamente inteligente, muito menos pedagógico. Na verdade beira ao ridículo.
Existem coisas que devem ser tratadas em casa... mas neste caso, um bebê agressivo é culpa da má pedagogia empregada nessa creche. Nunca, nunca, nunca admita que sejam mais firmes com um bebê! isso é crime!
O bebê precisa ter ocupação de qualidade na creche... se não tiver, ele terá espaço e tempo para "brigas". E se ele tem este tempo ocioso a culpa é de quem??????

Creche tem que ter rotina de atividades para manter as crianças felizes e ocupadas... e tem que ter pedagogias positivas e não punitivas para lidar com momentos de brigas, mordidas e irritação dos bebês. Se não tem, retire desta creche ou faça uma exigência para que contratem professoras que tenham o mínimo de estudo para esta função!
Assista o video...nele eu explico. 

As regras aqui de casa. Como ter filhos bem comportados?


Há algum tempo escrevi este texto, e todos os dias avalio os benefícios de se viver assim, respeitando o espaço e tempo deles, sem impor mais limites dos que a própria infância já tem. Estou aqui para acrescentar o que Deus entregou-me pronto, não quero estragar o diamante Dele.
Todos os dias vigio meu exemplo e minhas palavras, ensino a argumentar e expor sentimentos. Não quero ser a causadora dos maus pensamentos.
Porque cortar as asas desses "anjos" que Deus me permite diariamente cuidar, amar?
Faço de conta que são meus, mas nunca me deixo esquecer que são TEUS.
Com vocês, o Estatuto da Criança Bem Comportada.

"Criança deve brincar, correr, falar alto e rir muito.
Deve comer, se lambuzar, sentir texturas e se expressar.
A criança deve inventar, imaginar, fazer de conta;
Precisa se aventurar, rir das palavras difíceis;
Cair, ralar o joelho e olhar direto para o sol.
Pular na cama, no sofá, desbravar esconderijos;
Inventar musicas e palavras novas. Se zangar.
Querer por que sim e não querer por que não.
Precisa rolar no chão, tentar fazer cambalhotas e dizer cabeu;
Provar a pimenta, entornar o saleiro e balançar as perninhas na cadeira alta.
Mexer nos brinquedos, dar língua aos desconhecidos que assustam, e virar a cara quando não quer beijar.
Criança deve ser espontânea...
Fazer criancices e ser infantil.
Deve ser protegida e orientada;
Receber ajuda, sem criticas ou defeitos.
Qualquer criança deve poder, descobrir os limites de uma existência que "começou a começar".
Deve acima de tudo, ser amada...
E afastada de quem não sabe amar."
         Stephanie Matos, a Mãe de Família

Respondendo à Leitora...O que a criança deve aprender antes dos 6 anos?

A escolinha da minha filha de 3 anos prefere incentivar a alfabetização, e não investe em brincadeiras. Devo procurar uma creche com metodología Waldorf?Acho-os radicais, porque limitam hábitos que gostamos de que ter em casa.


Eu acredito que a criança deva sim se desenvolver neuro cognitivamente desde que nasce. Ser estimulada e deixar que ela mesma descubra suas habilidades. Percepção, sentidos sensoriais, motores... e isso não se faz apenas sentado dentro da sala de aula.
 Ter atividades de concentração com letras, números e formas pode ser interessante, mas como mais uma atividade, e não como a base fundamental desta fase.

Ela precisa de areia, massinha, lápis de cor, tinta, colagens, texturas e sol.


Gosto da metodologia Waldorf, e da Montessori, mas se tivesse que escolher, optaria pela Montessori. Respeita o tempo da criança que quer aprender mais e oferece conhecimento de forma lúdica.

 Ela vai querer aprender a ler aos 4 anos, não significa que deva. O ideal é ter a chance de exercitar a imaginação e inventar as próprias historias. Mas aprender letras e números...não lhe fará dano mental.

Em resumo...
 Quanto tempo ela precisa ficar nessa escola? O dia inteiro? Trabalha a full time?
Dependendo disso vejo duas opções:

1-Se precisa trabalhar full-time, diria para sim trocar de escola... procure uma mais simples que incentive a brincadeira e muito parquinho.

2- Se puder deixa-la meio período na escola... pode manter a que está, e você fica com a melhor parte: Brinca com ela, oferece o apego que é o mais importante no desenvolvimento pré-escolar que vai até os 6 anos, e muito contato com terra, parque e brincadeiras.

Continue com esse raciocínio, você está pensando da forma mais acertada para sua filha.

Minha filha inventa mentiras o tempo todo. Socorro! Pergunta da Leitora.

Boa noite... Eu sou casada e tenho uma filha de 3 anos 3 meses, eu acompanho todas as suas postagem e sou apaixonada pelo modo que você educa seus filhos, estou melhorando muito como mãe ouvindo e fazendo seus conselhos, enfim o motivo do meu contato e que estou passando por um momento delicado na minha vida, minha filha começou a frequentar a escola no começo do ano, e agora ela aprendeu a mentir, tudo é motivo. Ela mente dizendo que estamos batendo nela, mente que está passando mal, e quando vem amiguinhos brincar com ela, mente dizendo que eles estão batendo e puxando o cabelo dela. No princípio me preocupei pensando que ela realmente estava apanhando, mas depois percebi que era mentira. Queria sua ajuda para me ensinar a como lidar com essa situação, já conversei coloquei de castigo, mais não adianta.. socorroooooooo
Desde de já agradeço.. bjus.



Querida Leitora,

Antes de mais, sua filha não é mentirosa, e NUNCA permita que ninguém a chame assim. E NÃO CASTIGUE! Não queremos agregar valor à situação.
Não lhe pressione para descobrir a verdade.
No momento em que você se aperceber da mentira, evite o assunto. Não estou dizendo que você deva esquecer, mas espere algumas horas e observe a evolução da mentira.

Ela continuou inventando? Esses amiguinhos a quem ela acusa de bater, não fizeram mesmo nada? Ela se sente ignorada por você?
Quando o amiguinho vêm a sua casa, você se perde em conversas com a mãe dele?

Nada justifica a mentira, não há desculpas que façam aprovar uma mentira. Mas saber a causa, facilita o tratamento.

Não a faça mentir!

Ontem notamos que uma planta do corredor da casa da minha cunhada, tia da Joana, estava tombada no chão. A Joana anda eufórica correndo e brincando de férias na casa da tia. E quando viram a planta no chão, todos começaram a perguntar acusando: "foi você quem fez isto Joana? Foi você? Olha que a planta morre..."
E ela respondeu com a cabeça, que não.

Nesta situação em particular, eu até penso que tenha sido o Pedrinho, que brincando deve ter puxado uma folha e a derrubou. É um bebê de ano e meio.

Mas foi uma clara situação, em que incentivamos a Joana a mentir.

"Stephanie, foi você quem causou toda essa catástrofe e destruiu o mundo?" Se eu tenho instinto de sobrevivência, provavelmente digo que não, ou me sinto muito tentada a mentir, que se dirá de uma criança coagida.

Como deveriam ter lidado com a situação?

"A planta caiu, uma pena. Precisamos todos ter cuidado para que ela não caia mais. Você me ajuda a proteger a planta Joana?"

Não estou minimamente interessada em castiga-la. O que eu quero como mãe, é que ela não cometa erros, faças asneiras, ou minta. Então, independente do culpado, ensino o certo.

"Você disse que a mamãe te bateu, mas porque eu te bati? Dói em algum lugar? Mamãe te ama e não te quer triste. Vem cá ao meu colo".

Não, eu não estou premiando a mentira. Estou acabando com o rótulo de mentirosa, e dando a chance de ela se explicar.

"Seu amigo te bateu? Oh, que pena, vou ter que dizer a mãe dele, que vocês não podem mais brincar juntos. Não te quero triste minha filha."

Seja sincera e empática.

JAMAIS chame de mentirosa, nem desminta afrente de ninguém, ou sozinha.

Não diga:" isso é mentira, porque você mente? "

Dê a ela oportunidade de voltar atrás na tal mentira. Desmereça o assunto, façam outra atividade, e depois, sente com ela e converse sobre as pessoas que "bateram" nela. Pergunte se ela prefere se afastar, se ela gosta deles, e se você pode fazer alguma coisa para a defender. E quando disser que se sente mal, trate o mal estar dela. Mesmo que seja mentira, alguma coisa lhe dói, e precisa ser "tratado", nem que seja no coração.

Minha bebê não aceita a mamadeira e tenho que trabalhar.



"Minha bebê ira completar quatro meses e logo voltarei a trabalhar e ela terá que ficar na escolinha.
Como não poderei ir varias vezes até lá pra dar mama, pretendo tirar o leite e levar para dar na mamadeira. E é ai que está o problema, não estou conseguindo fazer ela pegar a mamadeira.
Me orientaram a pedir que outra pessoa dê a mamadeira (meu marido por exemplo), mas ninguém consegue fazer com que ela mame.
Tentei também oferecer o leite no copinho... na colher... com bicos diferente... mas nada. Muito menos o leite artificial consegui dar.
Gostaria de saber se você tem alguma dica ou método que possa me ajudar.
Estou tensa pois ela já começa na segunda feira ir para escolinha.
Desde já te agradeço."


Resposta:

Olá ...
Infelizmente a licença maternidade vai contra a natureza. Um filho não devia se separar de sua mãe antes dos 8 meses.
Mas...
crie uma rotina nova alimentar e introduza os sólidos.
Antes de entrega-la, ainda na creche, amamente. Você aí ganha pelo menos 3 ou 4 horas sem ela precisar comer.
Depois, se ela não aceitar a mamadeira... (eu acho que lá vai aceitar, eles tem alguma prática) diga para lhe darem a papinha e frutas trituradas: cereais de caixinha sem glúten e banana amassadinha.
Depois... o ideal é você voltar a creche para amamentar. É possível? Se não... infelizmente não há truque ou técnica garantida. Como eu disse...vai contra a natureza, deixar um lactente sem a mãe. Mas passar fome também é contra a natureza. Então, ela vai aceitar a mamadeira (Amém!).
Esta semana, que você ainda tem... introduza a banana nanica que não prende o intestino (Aquela grande). E alguma papinha de cereais sem glúten. Utilize seu leite no preparo da papinha. Pode oferecer também maçã e banana triturada.

O ideal era que ficasse apenas com leite materno por 6meses. Mas esta é a recomendação dada pelos pediatras aqui na Europa, para casos como o seu.

Boa sorte... estou torcendo por você. Mantenha a calma. O instinto de sobrevivência do ser humano é inacreditável. Ela vai se adaptar.

Ser Do lar, hoje em dia é uma vergonha!



Eu sei que é preciso trabalhar, que muitas mães sustentam sozinhas sua casa, mas,eu ainda acredito que a maternidade deve ser a primeira escolha para todas nós.

Os valores mudaram recentemente, desde a primeira guerra mundial (há somente 100 anos), quando as mulheres foram a mão de obra de trabalho disponível, e começaram a substituir os ausentes homens nas fábricas e no quanto mais fosse necessário.
Agora é vergonhoso ser uma mulher que "apenas" se dedica a sua família e filhos, como se uma mulher em casa, se tornasse "apenas" mãe.

A mulher que não se "desenvolve" profissionalmente deve se sentir frustrada e incapaz.Ela tem que sair e ganhar seu próprio dinheiro, porque o que o marido e pai dos seus filhos ganha, já não é dinheiro para a família. Não! Graças as "conquistas" da humanidade, o dinheiro é individual. O dinheiro não é mais um meio para sustentar a família. Dinheiro virou ponto de referencia do valor do ser humano.

Mas se o mundo fosse como eu vejo...
As famílias trabalhariam pelo bem estar uns dos outros. O dinheiro seria para o pão nosso de cada dia. E ficar em casa cuidando dos filhos, seria motivo de orgulho, afinal de contas a mulher está cuidando do bem mais valioso da família. E trabalhar fora de casa, seria escolha e não o castigo de muitas que querem poder estar com seus filhos.

No meu mundinho, acredito que podemos nos reinventar, que curriculum se constrói quando se quer e a medida que se precisa.
Os conceitos são apenas palavras, e muitas vezes tentam induzir sentimentos:
"Você vai se arrepender" , "Seus filhos vão crescer e não vão querer saber de você", "Amanha vai ser tarde demais"...

Os firmes valores de hoje, serão tão ridículos no futuro, quanto muitos dos valores de há 50 anos atrás nos parecem hoje. 

Obrigada minha mãe,você para mim, nunca foi APENAS mãe, e hoje aos quase 60 anos, estuda na Faculdade de Direito, e me mostra, que nunca é tarde para viver o hoje.

Leia também A equivocada expectativa das mães

Relato de uma leitora:Meu filho de 2 anos, sofreu abusos na escola.

Minha intenção não é alarmar e amedrontar, mesmo porque sei que as mães deixam seus filhos aos cuidados deles, porque precisam. Mas um alerta, para as mães saberem observar os sinais, que o próprio filho dá.

Esse caso é de uma leitora, Jessica Marques, de São Paulo, mas infelizmente, poderia ser a de qualquer uma de nós, em qualquer parte do mundo,



"Meu filho foi pra creche com 5 meses, porque minha licença maternidade tinha acabado, e eu estava com câncer. Meu marido trabalhava durante a noite.

Era pública,tinha ótimas referências de pais cujo filhos eram de anos anteriores, e próximo a minha casa.

Conheci as instalações e as professoras,achei tudo muito organizado e limpo. A diretora muito atenciosa e responsável

Meu marido levava e buscava,a rotina era toda informada em uma agenda. Relatava-se tudo, desde quantidade de evacuações, até febre se houvesse
Esteve tudo bem primeiro e no segundo ano.

No terceiro ano, a direção escolar e as professoras, sofrerão alterações.

No final de fevereiro eu percebi ele muito quieto, queria dormir e por diversas vezes chorava no meio da noite desesperadamente.

Relato de uma mãe: bebê na creche desde os 4 meses.


Maedefamilia.pt


Somos só eu e meu marido na criação do Raphael. 
Quando estava grávida, decidimos que ele iria para creche assim que eu voltasse a trabalhar. 
Buscamos uma creche que tivesse haver com o que acreditamos ser o melhor para nosso pequeno, principalmente se estimulava o aleitamento materno. Encontramos e fizemos a reserva, eu já estava grávida de 5 meses. 

A adaptação foi tranquila, pois acredito que depende mais de nós mães passarmos essa tranquilidade para nossos pequenos.
Em três dias ele já estava adaptado. Eu mandava leite todos os dias e andava com a bombinha de tirar leite para cima e para baixo, uma loucura, mas queria manter o Rapha no aleitamento, pois acredito ser o melhor reforço para aumentar a imunidade do meu filho. 

Elas foram ótimas e nos ajudaram muito. Chorei! E fomos abraçados por todos da creche, vejo o quanto o Raphael é bem cuidado. 

No início escutei tanta coisa que me fazia mal e me sentir culpada: já na creche? :Tão pequeno! Coitado! Nossa você tem coragem?!

Peraí! Não chuta cachorro morto! São tantos medos , e principalmente aquela velha história: nossa ele vai viver doente!

Então, queria dizer para vocês que eu sofri a toa, Rapha vai fazer 8 meses e está na creche desde os 4 meses e está ótimo, cresce lindo e cheio de saúde. 
Não! Ele não ficou doente! Ele não largou o peito! Ele é muito estimulado, e quando chega na creche faz festa para as tias. 

O que eu queria dizer com a minha experiência? Por favor, não se sintam culpadas, precisamos retomar nossas vidas. Tive dúvidas se voltaria a trabalhar , e decidi que seria melhor para nós três.

Não tive ajuda dos avós, mas encontrei todo o acolhimento que eu precisava na creche do meu filho. 

Hoje deixo o Rapha na creche e vou trabalhar tranquila, pois sei que ele está em segurança. Esse é o meu bem maior, minha razão de viver.

Escrito por Aline Torres Gustavo, especialmente para o o Mãe de Família.

Tão bebêzinho e já vai para a creche...

Não pega a mamadeira


Eu sei, ele é tão pequenino, mas você precisa trabalhar certo? 
Não tem escolha, precisa manter o emprego, a licença maternidade está no fim.
Se você está gravida e está lendo esse texto, vou te dar uma dica... comece a procurar creche! Há lugares em que é preciso guardar a vaga com 1 ano de antecedência. Oh vida difícil.

Não vou falar sobre os aspectos emocionais, mas como deve calcular, é sofrido. Mais para a mãe. Acredite, você escolheu bem e seu filho vai estar em boas mãos.
Se tiver a oportunidade de deixar com os avós até os dois ou 3 anos, realmente é o melhor. Mas se isto está fora de questão, vai para a creche e você deve ajudar o máximo possível nessa transição.

Não basta entregar a criança e se ocupar do teu trabalho.

O bebê mama e não pega a mamadeira.

Se eu cobrasse por cada mãe que me pede conselho sobre isso... eu já teria um bom pé de meia. (Risos)

Não pega na mamadeira, e já tem 4 meses:  Bebe no copo! Acredite, seu filho é capaz. Não precisa insistir com a mamadeira.

Pode também iniciar a introdução de sopas com 2 elementos, papas e frutas não exóticas, como maça, pera e banana. Em alguns países a primeira fruta é o abacate. Converse com o pediatra do seu filho.
Tente manter o aleitamento materno exclusivo, mas para isso, convém se preparar com algum tempo de antecedência, e congelar o seu leite. 

"Meu bebê vai chorar de saudades?"
 Sim e não. Ele é pequenino, vai sentir falta de colo. Mas vai se habituar a nova rotina.
São novos ruídos, movimentos e mais gente. Os bebês costumam se sentir seguros ouvindo vozes, e principalmente de crianças.

Mas o mais importante, se você amamenta, tente não desmamar agora. Antes de levar para a creche, amamente, e quando for buscar amamente, de preferencia ainda lá.

Não deixe seu bebê horas amais desnecessárias!!!
Trabalhe e volte correndo para busca-lo.
E jamais se sinta culpada por trabalhar ou estudar.

Mas atenção, creche implica contato com mais crianças e por sua vez doenças.  Esteja preparada para baixas medicas por assistência familiar. O que significa dizer, que você pode ter que faltar algumas vezes para cuidar do seu bebê doente.
Criança doente com febre ou o que for (identificável) não vai para creche. Por isso prepare-se.

E não se esqueça, tenha as vacinas em dia.

Dúvidas? Escreva para o blogmaedefamilia@gmail.com

Tenho uma bebê, tive aos 17 anos. Quero voltar a estudar. Ponho na creche?

Oi, boa tarde queria muito uma ajuda.
Tenho uma filha de 1 e 5 meses. Tive ela aos 17 anos. Sou casada,parei os meus estudos para me dedicar a ela mas quero voltar a estudar, e quero coloca na creche,mas fico me perguntando? Sera que já ta na hora de coloca lá na creche?  Sera que vou estar certa??  Me ajude por favor
Atenciosamente,
Ingrid da Silva Moraes barbosa

Foto Mãe de Família


Olá Ingrid
Você deve estudar.
Sua filha vai adorar a escolinha, vai brincar e se divertir. 
Vão cuidar da alimentação dela.

Procure com atenção uma creche. Fale com alguém que tenha filhos na creche. Pede uma dica de outra mãe.

Mas deixe-a o minimo possível.
Ela continua sendo sua inteira responsabilidade.
É sair da sua escola, vir para casa estudar um pouco... ou se tiver que trabalhar...trabalhe. Mas nunca deixe sua filha para estar com amigos, ir fazer as unhas... passear no shopping.

E quando estiver com ela... faça esse tempo ser maravilhoso.

Brinque muito, desenhe com ela. Vá ao parquinho... Cante.

Tenha uma coisa só vossa. Só de vocês as duas.
Isso é muito importante. Ler um livro que ela goste...sempre a mesma hora.

Ou mesmo todos os dias um banho bem divertido juntas. Com musicas e tudo mais que ela gosta.
Não precisa ser por muito tempo, mas precisa ser constante.
Faça todos os dias aquela hora certa.

E estude!!! Trabalhe!! Sua filha vai te admirar muito, com certeza.

Se prepare... na primeira semana é um pouco difícil.
Coração de mãe sofre. 

Mas é pelo melhor. Ela precisa de uma mãe capaz, com estudos e sustento para ela.

Ponha na creche, mas mantenha a rotina que te disse. 
Não descuide da educação dela. Quem educa são os pais. 

Beijinhos da Mãe, Stephanie Cabrita.

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