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Não consigo controlar meu filho

"Olá eu curto sua página ...muito interessante e tem me ajudado muito...
Eu tenho um filho de 3anos e 2 meses ...infelizmente meu marido sofreu um acidente e veio a faleceu no dia em q meu nosso filho completava um ano de idade!Meu mundo desabou eu entrei em depressão, nos primeiros meses eu não conseguia nem cuidar dele .
Hoje eu não consigo lidar com ele ,pois tanto eu quanto os avós paterno fizemos tudo o que ele sempre quis, demos tudo o que queria, tudo pra compensar a falta do pai...
Hoje eu me sinto tão perdida me culpo,não consigo controlar ele da vexame não sai de casa pra lugar nenhum...deixo de castigo não resolveu ...até dei umas palmadas não sei mais o q fazer :( "

meu filho faz birra


Antes de mais, meus parabéns, você é mãe de menino, e isso significa amor sincero o resto da vida. Amor de cuidado e olhar de compreensão por parte de um homem que vai sempre te ver como a mãe guerreira, que mesmo depois de viúva, fez de tudo para educa-lo com amor.

Seu filho é exatamente igual ao de todas as mães que me procuram, e confesso que igual a minha há alguns meses atrás. Faz birra, quer chamar a atenção e nada é o suficiente. Em resumo, seu filho é normal. Não é mimado, não está assim pela perda do pai, ou pelo excesso de mimos.

Mas sim, a morte do pai, pode ter causado e pode estar causando excessos no comportamento. Como? A forma como falam do pai, como falam do comportamento do menino associado a perda do pai à frente dele. Dá-lhe sentimentos, com os quais ele não deve lidar. A criança não sente a dor da morte, essa dor é dos adultos. Ele sente falta, do que nesse caso, ele pouco teve, da companhia nas brincadeiras e cuidados. 

Não se culpe, o que ele faz, não tem nada haver com os mimos que recebeu ou com os "excessos" de cuidados que teve. É normal da idade, das descobertas e de alguma frustração.

O que pode estar desencadeando essas frustrações?
- Desacordo na educação
Quantas pessoas decidem a educação dele?  Quem manda? Estão todos de acordo na mesma ordem, ou um diz que sim, outro que não?
Alguém o ofende, chamam de malcriado e mau?

-Falar mal do menino a frente dele
Dizer que ele fez birra, que está insuportável, que faz isso ou aquilo, a frente dele. Essas coisas, fazem-no sentir-se sozinho contra todos.  

Quem é o defensor dele e que nunca deixa que falem mal, que batam que o ponham de castigo? Essa pessoa deve ser você. A pessoa que fizer isso vai conquistar o respeito de seu filho e admiração. 
Se ele não tiver esse defensor, vai estar sozinho e com medo, qualquer ser humano fica na defensiva, e isso sim, desencadeia toda a "guerra"
Ninguém maltrata, faz birra ou bate em quem respeita.

- Falta de empatia
Eu sei... todos estão sensíveis a perda do pai do menino, mas não é essa a empatia que falo, é a empatia do momento.
Para as crianças, um momento é a vida inteira. Tudo é intenso e para sempre.
Então, quando ele começar a se irritar, pare tudo, onde estiver, pegue ao colo ou se abaixe a altura dele, e entenda aquele momento dele. Ponha-se no lugar dele.
Se é um brinquedo, nem sempre é o objeto em si... é a prova de carinho, de poder, o que ele espera. 
Mas para isso te recomendo ler este texto Birra, e agora?

O ideal é você antecipar a birra e evitar-la.
Leia meus textos sobre birra.

Respeite os tempos dele, leve-o a passear em lugares para a idade dele. Se ele vai a creche, na volta, venha rindo e cantando musicas que ele gosta. Passe tempo de qualidade com ele. Crie vínculo com seu filho, faça dele seu melhor amigo, e seja para ele a melhor companhia.

Adoro sling, mas meu bebê fica no carrinho sim!

Eu amo o sling, quem já leu o texto "Bebê tem manha", sabe que eu usei mais de 1 ano e foi a nossa salvação.
Mas...
Com o Pedro, tentei, me parecia mais prático te-lo no porta-bebês, para  brincar com a mais velha,passear pelas ruas esburacadas e sem rampas. Porém, como sempre existe um porém. Minha coluna vertebral, já não aguenta. E, sim  decidi usar o carrinho.

Pedro com 2 meses no clube.


Tive outra perspectiva, das mães de carrinho.
Percebi que existe um certo preconceito, afinal, quem ama mesmo, leva junto ao peito. Será?  

Muitas mães dizem que o bebê no inicio, fica "chatinho", choramingando, isso é fato. A maioria, e mesmo recém nascidos, podem ficar assim.
Como eu disse, não tinha escolha, era no carrinho ou nada. 

Primeiro mês foi no sling, ainda aguentava os 4 a 6 kg. Mas já com dores horríveis, eu tirava aflita.
E quando coloquei no carrinho, é claro que ele reclamou. E o que eu fiz? Nada... continuei a empurrar, ignorei um pouco, até ele se acalmar. A falta de opção faz isso, você se obriga a aceitar. Ele aceitou, eu aceitei. 

Criei uma rotina, e todos os dias a meio da manha vamos ao parquinho (hoje com 9meses) e ele dorme no carrinho enquanto brinco com Joana. Amamento, pego no colo, e volta para o carrinho. Dou atenção, brinco, distraio, mas...no carrinho.




Ele recebe menos "apego"? Nunca!!! Ele é meu ursinho fofinho.

A Joana é mais feliz por ter estado mais de 1 anos no sling?  Sei lá... a verdade é que temos que ter algum "trauma de infância", e se este for o dele, tudo bem, eu posso viver com isso. 
Recomendo o sling? Sim, maravilhoso e super prático, para quem pode.
Quem usa o sling é mais próximo do bebê? Na minha experiencia pessoal, de mãe super apaixonada e que cria com apego, Não!

Como mães, não temos muitas certezas, mas eu garanto, meus dois filhos são muito amados.

Depois do divorcio, meu filho está agressivo.


"Estou passando por uma fase delicada com meu filho, ele tem 1ano e 11 meses esta muito agressivo: Puxa cabelo, belisca, bate. Morder então nem se fala,muitas das vezes quero leva-lo ao parque ou em qualquer outro tipo lugar que tenha crianças, evito porque ele faz essas coisas e me coloco no lugar das mãe, é chato, ninguém gosta. E isso acontece em casa também minha mãe, avó dele e também com pai dele. Toda hora e a qualquer momento. 

Me separei do pai dele não sei se de repente pode ter causado algo que motive essa agressividade,
Me ajuda, já não sei oque posso fazer, nunca bati e acho q não vai adiantar agir dessa forma, procuro sempre conversar e falar serio com ele mas não adianta, ele faz novamente. 
Gostaria de saber oque posso fazer, já não sei mais.
Aguardo algumas dicas, obrigada!"

Foto do meu sobrinho André (lindo da Tia)


Resposta:

Ola, 
Que situação, você está refém do seu filho. 

Ao mesmo tempo que imagino seu constrangimento, penso na confusão emocional que ele está vivendo.

Sim, a saída do pai pode ter deixado o menino desorientado. Junto com a fase de descobertas dos 2 anos. (A crise dos dois anos)

Mas vamos a ação!

Bater com certeza vai destruir tudo. Não bata!

Parquinho é ótimo, mas por agora, evite um pouco de socialização. Pelo menos por 2 meses.

Saia para fazer coisas divertidas com ele, mas apenas vocês os dois. Ou a outra pessoa responsável por ele. Mas sempre focando na atenção a 100%.

Alguma coisa se quebrou e nem ele sabe porque ou como, mas se sente com medo. E esse medo se reflete na agressividade.

Toda agressividade é fruto do medo e da frustração do indivíduo.
Ninguém que se sente seguro, agride. E com crianças é igual.

Minha terapia para vocês é colo e risos. Se der, durmam agarradinhos.
Joguem bola, brinquem com massinha, bonecos e legos grandes, os próprios para essa idade.
Ele precisa de atenção e disciplina, e construir coisas vai ajudar bastante.

Nunca grite, discuta com ele ou a frente dele.
Como eu disse... alguma coisa se quebrou, e é tempo de reconstruir.

Não se sinta mal, por ele não socializar agora. 
Vamos tratar as feridas antes, deixar cicatrizar, para depois poder voltar a conviver.

Ainda bem que você tem essa disponibilidade de estar com ele agora. Ele vai mesmo precisar de todo amor e colo possível. 
Evite deixa-lo a cargo de outras pessoas, nos próximos 2 meses. 

Espero ter ajudado. Leia algumas vezes o que eu te disse... e tente seguir como uma receita de bolo. Eu tenho a certeza, que vai dar certo. 
Mas é claro, que estou aqui, se precisar.

Stephanie Cabrita

Leia também A Crise dos 2 anos

O papai não, eu quero a mamãe!

não gosto do papai


Isso pode sim acontecer, parecer que os filhos não gostam do pai.
Quando o pai chega, a criança esconde-se, fica mais zangada e diz:  "eu não quero o Papai!".

Sabemos que isso não é um sentimento verdadeiro, a não ser que a criança esteja sendo vitima de maus tratos, excepto nestas situações, isto ocorre porque a criança não sabe lidar com a ausência do pai.
O mesmo, com certeza, acontece com a mãe ausente.

Você tem que trabalhar se não todos morrem de fome, ou o mundo entra em colapso. Você é o guardião do botão vermelho que aciona uma bomba que pode acabar com o mundo. Não importa o motivo.
A única coisa que a criança sabe é: "O Papai /Mamãe, não está aqui."

Então vamos a "solução":
Vocês precisam ter uma coisa só vossa, uma brincadeira, um momento que os dois sejam inteiramente cúmplices. Sempre que você chegar a casa, e for possível, vão fazer a tal coisa. Nem que sejam 10 minutos.
Por ex.: Jogar bola, uma partida de dominó, fazer lego, construir um castelo de cartas, um jogo na consola, brincar de bonecas, fazer comidinhas de brincar. Não importa o que, faça com sinceridade de coração!
De preferencia, combine para que mais ninguém brinque aquele jogo, será apenas vosso.

A ausência é muito sentida pela criança, mas ela sente ainda mais as presenças inúteis.

Se você chega a casa, senta para jantar, vai ver televisão ou sentar no computador, e continuar ausente... Não espere amor e carinho espontâneo.
A criança vai tentar a primeira vez, a segunda a terceira... até que ela mesma vai começar por te ignorar. 

Criança ignorada pelos pais, não se tornam mais independentes, tornam-se infelizes e indiferentes também.

Regue sua plantinha todos os dias, e tenha uma arvore saudável com bons frutos,

Leia também, Tempo para seus filhos

O Dom de educar com paz.


Mãe de Família
FOTO Joana e o Pai. 

Sempre haverá alguém para te apontar o dedo.
A verdade é que não importa o que você fizer, para os "cheios de opinião", você vai estar sempre errada.

Mas e seu coração de mãe, o que diz?

Coração de mãe tem um dom único. Nós sofremos com o sofrimento dos nossos filhos. É o que Jesus falava sobre "sofre com os que sofrem".

A mãe "de verdade" tem um amor muito puro por seu filho. É um dom, e uma escolha divina que fazemos todos os dias.

Acordamos e decidimos nos levantar porque eles precisam de nós.

Vivemos por e para eles. É a nossa melhor escolha. Uma entrega desinteressada.

Quando fazemos alguma coisa errada, quando gritamos, batemos ou não socorremos, sofremos... e este, é um maravilhoso sinalizador que temos, para saber quando fazemos mal.

O que não te trás paz, não pode ser bom.


Que tipo de mãe você quer ser?

A proprietária que decide e manda no seu filho, e que tem o futuro dele nas suas próprias mãos...

Ou a mãe amorosa que ensina e orienta. Que "vive pela fé", sabendo que fazemos nossa parte mas que realmente quem atua é Deus?

Como eu disse antes... temos esse sinalizador dentro do nosso coração de mãe, é o Espirito Santo, confie Nele.

Faça o que te trás paz. Porque o perfeito amor, só se mantem puro na paz.
Não se deixe corromper.

"Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe lei." Gálatas 5.22,23.

Leia também Bondade te envergonha?

Bebê de 1 ano fazendo birra

imagem da maedefamilia.pt


Meu filho só tem 1 ano, e já faz birras grita o tempo todo quando quer algo, faz o maior escândalo. Repito só tem 1 ano. Eu como mãe me sinto muito frustrada por não saber controlar isso, as vezes a não tenho paciência,  chego ao ponto de chorar. O que eu faço?

Avalie os fatores normais: ele está descansando o suficiente?
Ele brinca na rua, parquinho? Descarrega a energia?

Não é uma birra apenas para conquistar alguma coisa. Mesmo que te pareça isso. 
Tem um motivo por trás disso e acredito que seja uma dessas situações a seguir:

1- Desconforto =  por cansaço, dor física ou maus tratos ( não sei se ele está na creche, se gritam com ele, se batem)
ou
2 - Carência = falta de tempo de qualidade, atenção , família aos gritos ou transmitindo nervosismo e ansiedade, algum problema entre os pais.
Ou
(Não penso que seja o caso, mas preciso apresentar a hipótese)
3- Algum tipo de autismo (existem vários níveis) ou outra alteração psicológica.Para isso é necessário diagnóstico em consulta presencial. 

Meu conselho é.. identifique a causa, que torcemos mesmo que esteja dentro de uma dessas 2 primeiras categorias. E resolva!

Eu sei bem como é vida de mãe de bebê. E essa condição pode nos desequilibrar.
Por isso... se trate também!  Tente ter um momento de fuga todos os dias.

Saia para caminhar, pelo bairro mesmo, com o carrinho do bebê.
Com sorte ele dorme e você caminha.
Resolve o problema do cansaço dele - se for esse -  e seu, que pode estar precisando de um pouco de *Beta endorfina.
Caminhar acalma, revigora o animo e aumenta a auto estima.

E na hora da birra... respire fundo, dê um sorriso bem malandro e sopre a barriga dele. Você já deve ter um truque para faze-lo rir... cócegas, alguma careta. Cada mãe tem sua "carta na manga", use!

maedefamilia.pt


Transforme o mau estar em brincadeira. Jamais brigue com um bebê de 1 ano.
É desnecessário e pouco produtivo. Troque toda zanga por brincadeira. 

Aproveite essa fase deliciosa de 1 ano.

Se você não se sentiu respondida, fale comigo inbox. Ou envie um email para blogmaedefamilia@gmail.com , para evitar expor sua vida.

*Beta endorfina é o hormônio responsável pela sensação de prazer liberado durante as atividade físicas e orgasmo sexual.

Socorro, meu filho está terrível!!!



Birra?? Foto de Mãe de Família

Sim, eu dei uma "exagerada" no título. Mas quando as coisas esquentam, tudo fica assim, à flor da pele.

Sabe aquele momento em que você perde o controle das coisas? A criança se desespera, começa a gritar, e você implora a Deus para te fazer invisível?
Sim, é mais fácil, você ficar invisível, do que a criança se acalmar.

Como fazer a criança "voltar ao normal"?
Empatia.

Aliás, esta é uma solução que deveria ser usada com todo ser humano.

Coloque-se no lugar da criança. Não menospreze a dor que ela está sentindo.
Dor por frustração, cansaço, sono,confusão mental, medo, insegurança, revolta... dor sem motivo aparente. Mas dor.
Sinta essa dor, tenha compaixão e não raiva.
Pare, respire, esqueça todos que estão olhando. 
Não tente se exibir, mostrar quem manda. 
Tenha compaixão, e se preocupe com o seu filho, que está ali sofrendo. Por mais que você saiba que não existe razão para tamanho escândalo.

Olhe com amor, abrace.
Pegue no colo. Não para levar a criança para outro lado. Apenas para estar ali com ela no colo.
Sem gritos, ou tom áspero, diga: "Eu estou aqui. Vamos sair daqui e vamos ficar juntos."

Ser Mãe, exige muita paciência. E isso não é apenas dom, é escolha.
Você a todo momento tem 2 escolhas. Se irar, ou ceder ao amor e com ele seu fruto, a paciência.

É como a história dos dois lobos. O lobo mau e o lobo bom que lutam entre si.
Vence o lobo que alimentamos.

" No amor não há medo antes o perfeito amor lança fora o medo; porque o medo envolve castigo; e quem tem medo não está aperfeiçoado no amor." 1João 4.18

Meu filho me Responde. Pergunta de uma leitora.


Janaína...você está por aí?

Como vocês sabem, aqui no blog, temos um espacinho, para vocês deixarem vossas dúvidas. 
E a Janaína, deixou uma dúvida,mas o email voltou. Aparentemente, algum erro no email que ela deixou. 😯

Mas eu já tinha respondido... então aqui vai.

Ela perguntou " Como faço para que meu filho de 4  anos pare de me responder?"

Trate ele com amor. 
Brinque com ele. 
Fale sempre baixo, sem gritos. 
Não o obrigue a fazer o que você pede. Torne o que você quer que ele faça, interessante para ele.
Seja divertida e mande menos.
Sente no chão para brincar, jogue bola com ele.
Ninguém maltrata a quem admira.

Seja admirável.

Beijinho, e obrigada por me escrever. 
Stephanie Cabrita, a Mãe de Família

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Eu sei que pode até parecer uma resposta simples. Mas a verdade é que com crianças, a mudança tem que vir do adulto. Da abordagem. Da forma como falamos com eles,como cuidamos e ensinamos.

Não é o que eu falo é como eu falo.
E quanto ao ser admirável. Não quero com isso dizer que ela não seja uma mãe maravilhosa e admirável. Só de estar aqui no blog lendo e enviando emails em busca de ajuda, prova o tipo de mãe interessada que ela é.

Mas o critério de uma criança é bem diferente.

Ela quer brincar, ser ouvida e ter carinho. E se isso não bastar... faça uma auto-avaliação. Vai encontrar em você o motivo para as "respostas" mal criadas do seu filho. 
Não estou julgando, estou falando por experiencia própria. Eu também erro... o tempo todo. Mas o estar consciente disto, me faz tentar acertar mais e fazer melhor.


A crise dos dois anos


É sim uma crise transformadora.
Quando vemos nossos lindos bebês se rebelarem. Deixam de nos ouvir e desesperam-se pelas mais pequenas coisas, ou sem motivo nenhum.

Faz-nos sentir saudades das noites sem dormir e que bastava embalar para eles se acalmarem.
Sim, a "adolescência dos 2 anos" , é sofrida.
Mas para eles também.
Nossos bebês sentem toda essa tristeza e frustração que demonstram.
Não se jogam ao chão para nos contrariar ou fazer disto chantagem para conseguirem o que querem.

Não. Eles sentem realmente um "desconforto emocional"  e não sabem reagir a este novo sentimento.

Eu sei que a vergonha é terrível. Parece que estão nos testando, e querendo nos manipular.

Não. Seu pequeno anjinho não se transformou num malvado "espertinho" mimado.

Esta fase é difícil, mas se olharmos bem, é uma época saudável e cheia de descobertas para eles e para nós.
Descobrimos o limite da nossa paciência, o que somos capazes de suportar por amor. E como nós reagimos.

Quando vir seu pequeno, desesperado, gritando, se jogando ou mesmo batendo. Seja firme, mas não julgue mal seu filho.

Não é um atentado terrorista contra você. É sobre ele, sobre as reações dele, neste novo sentimento que ele está descobrindo.

Não bata, ameace ou fale mal dele.
Esse é o momento de mostrar que ele pode confiar em você mesmo nos momentos mais difíceis.

Abrace (se conseguir) e espere passar.

E fica a dica, mais vale a crise ser agora do que depois nos 8 anos.

Devo dar palmadas na minha bebê?

Já recebi varias vezes essa mesma questão de outras mães. 


Meu filho Pedro
(LEITORA) Mãe boa tarde, a minha bebé chora por qualquer coisa. As vezes me passo lhe dou umas palpadas,  faço mal de lhe der algumas palpadas?


Como corrigir minha filha de 4 anos?

Uma Leitora, está com dificuldades em corrigir sua filha de 4 anos.
leitora Pergunta

Minha filha tem 4 anos e a maioria das vezes é bem comportada. O problema é que sempre que vê um bebê dá-me socos chora por não ter um bebé ou irmãozinho e se for em casa de alguém que tem bebê ela pede para passar lá a noite muitas das vezes eu fico estressada com a situação. O que fazer nessa situação?


Meu filho não come

Faça você mesma uma avaliação da vossa rotina alimentar.

A forma como você oferece a comida é mais importante do que a cor, forma ou gosto que a comida tem.

A hora da refeição é muito frustrante para os pais que estão habituados a fazer tudo pelos filhos.
Pais impacientes que não deixam a

O que fazer na hora da Birra? (pirraça)

A cena todos conhecem.
A criança grita, chora, grita, chora e grita. Quanto mais alto melhor..rsrsrs enquanto os pais, estão ali, impotentes, envergonhados.

O que Eu faço?
Vocês sabem que sou apaixonada por meus filhos, como toda boa mãe. Eles são minha prioridade. Me importo com a opinião dos outros sim, porque vivemos em sociedade, e gosto de respeitar o espaço alheio. Mas minha prioridade é o bem estar dos meus filhos.

Eu disse NÃO!


Ser mãe é um poder enorme. Somos donas de um direito único sobre nosso filho.

Há todo o tipo de mãe, as boazinhas, as "nem aí", as chatas...
Algumas mães simplesmente se descontrolam com o excesso de responsabilidade do poder, ficam más, agressivas e senhoras da razão. Outras trazem sobre seus filhos um desejo quase inconsciente de vingança, por tudo que sofre com o marido, sogra e sei lá mais quem.

Quando somos mãe, somos a chefe. Nós mandamos, mesmo que nem sempre nos obedeçam...(Risos) É um poder que nos é dado, e este "poder" revela muito sobre nós.

O que devemos fazer com esse Poder Maternal?

Esse poder não é um direito de posse, é um direito de cuidado. 

É poder cuidar, orientar e amar. Não é poder determinar.
Suas órdens não vão moldar o caracter do seu filho, ele não vai mudar, melhorar ou ser mais bem sucedido só porque você mandou.

As vezes vejo mães travando quase que uma queda de braço. É basicamente ela a dizer: "EU MANDO E VOCÊ OBEDECE!"E por outro lado a criança, batendo o pé, tentando se impor.

Criança amada e bem cuidada é criança feliz. E eu nunca vi uma criança se jogar no chão a fazer birra por estar feliz.

Soube de um estudo que dizia que as mães chatas criam filhos bem sucedidos.

Mas o que é uma mãe boa ou mãe chata?

Depende muito do "pavio" da criança. Crianças mais intolerantes vão achar a mãe chata só por que ela todos os dias lhe diz para que ele lave os dentes. Mas meu conceito de mãe chata, é mãe que não brinca com os filhos, que não os deixa aprender a comer sozinhos mesmo que isso implique sujar chão e roupa. Alias, essa é a melhor técnica para eles comerem sozinhos..deixar se sujar.
Mãe chata é aquela que não sai do telefone enquanto o filho pede atenção para que ela o veja descer do escorrega no parquinho.
Podemos aplaudir nossos filhos pela milésima vez, em que ele vai bem alto no balanço. Fingir que comemos todos os bolinhos de terra que eles nos oferecem. Dar lhes um abraço todas as vezes que ralarem o joelho.
Devemos dizer NÃO, todas as vezes que gritarem pedindo alguma coisa. Mas podemos também parar, ficar à altura de seus olhos, e lhes explicar o porque.

Me parece ótimo ter filhos que não aceitam apenas um sim ou não como resposta.
Eu prefiro que lutem pelos seus objetivos, mesmo que seja um pirulito (chupa chupa), do que ter filhos que simplesmente obedecem, aceitam e se calam frente ao meu não.

Devemos respeitar a opinião deles.A não ser quando os poe em óbvio risco.
Se eu dou uma boa educação baseada na confiança e respeito, devo dar-lhe o direito da duvida, não?

Filhos bem mandados são aqueles que só fazem o que querem porque aprendem a escolher bem o que vão querer.
Este é o nosso super poder, ensinar aos nossos filhos a saber escolher o que é o melhor para eles.

Leia tambémBirra, e agora?

Ela não gosta de partilhar?


Estamos numa fase em que partilhar não é a palavra preferida... Será que algum dia será?
E nós, emprestamos o tablet, o celular ou as chaves do carro à estranhos?

No parquinho vem sempre algum menino pegar o brinquedo dela.
Minha atual técnica nestas situações é : Não digo NADA!
Acredito no juízo da minha filha. Acredito que ela saberá julgar por si só, quando deve ou não emprestar ou partilhar seu brinquedo. Me vigio para dar sempre o melhor exemplo em casa.
E tem dado certo.
Amigo não precisa dar o que tem para ser aceite. Amigo brinca com amigo. Se não é assim, não são amigos ou ainda não aprenderam como devem agir.

Não a faz feliz,não pode ser bom.
Se ela chora e não quer emprestar, não devo insistir, ou mesmo obrigar.

Quando é um brinquedo que já estava no parquinho, ou um balanço (baloiço) e ela pensa que é dela e ninguém pode sentar,eu intervenho e digo: "Não é nosso Juju, é do parquinho, por isso brincamos um de cada vez."
Ou seja, ninguém pode te jogar para fora do balanço, mas você tem, TEM que ser gentil e ficar apenas alguns minutos,um pouquinho para cada um. Brincar à vez.
Mas nem todos agem assim, alguns monopolizam os brinquedos.

Fazemos com os outros o que queremos que nos façam a nós.

Não há técnica que ajude a formar cidadãos perfeitos.
Mas sei que dentro de nós, grandes e pequenos, está o que é preciso para escolher entre o que é certo e errado.
A final de contas não se trata de partilhar, dar ou emprestar. É tudo sobre sermos bons ou maus uns para os outros.

Como ser uma mãe perfeita?

Depois de um dia de muita brincadeira, piscina, amiguinhos e correria,  Joana acorda a meio da noite chorando querendo ficar na minha cama. Era suposto ela estar exausta, dormindo feliz, tendo otimos sonhos...mas não, ela acordou rabugenta de sono, gritando, brigando e pedindo mimo.

Ando me desdobrando em atenções para que ela se sinta amada, não sinta tanto ciume do Pedrinho.
No início ela não sabia como se comportar, não

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