Aqui no Mãe de Família, muitas mamães dizem que seus filhos tem a "cabeça um pouco amassada", algumas já diagnosticadas como Plagiocefalia posicional.
Mas o que causa essa assimetria Craniana nos Bebê, Dr. Gerd Schreen?
"A assimetria, também conhecida como plagiocefalia posicional, é uma alteração no formato da cabeça.
Normalmente causada pelo apoio viciado sempre na mesma posição.
É mais facilmente observado quando olhamos a cabeça do bebê de cima para baixo, observando um lado mais achatado e outro mais proeminente ou mesmo um achatamento intenso de toda a região posterior da cabeça.
No Brasil, mais de 300 mil bebês apresentam algum tipo de assimetria."
Podemos evitar que a cabeça do bebê fique assim, "amassadinha"?
O excesso de expectativas infundadas sobre pais e filhos tem causado muitos aborrecimentos e destruído famílias.
Vídeo ao vivo com perguntas das leitoras
Sogras, cunhadas, que se metem na vida dos filhos e irmãos.
Filhos que se interpõem na vida dos pais, e até os obrigam a sustenta-los quando os filhos já são adultos e capazes.
Ou impedem, de alguma forma, que seu pais já viúvos ou divorciados, reconstruam a vida com outra pessoa.
Pais que exigem dos filhos atenção, ou mesmo acreditam que estão abandonados pelos filhos,como se eles tivessem obrigação de devolver o que receberam na infância. E esses pais acabam por não andar por suas próprias pernas.
São viúvas que não querem se casar para dedicarem se aos filhos e netos, e se agarram a esta situação como uma muleta de desculpa para não terem vida própria.
Ou filhos que não tem emprego e acreditam que os pais devem acolhe-los porque a casa também é deles por herança.
Não, quando você se casa, não se casa com toda a família! Isto é contra o que a bíblia ensina. A não ser no caso de quem tem filhos pequenos. Estes sim tornam-se "pais" dos enteados. Só esta exceção.
"e disse: ‘Por essa razão, o homem DEIXARÁ pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne’?" Mateus 19.5
Os filhos não devem nada aos pais, além de respeito.
Os pais, depois da idade adulta, não devem nada aos filhos. NADA!
Filhos não são previdência social, não são auxilio poupança. Não tem que dar netos aos avós, não tem que perpetuar a família. Filhos se não quiserem não devem ter filhos.
Eu educo meus filhos por amor. Alimento-os porque me sinto responsável por eles. Mas não espero nada de volta. Nem companhia na velhice.
Deus me deu a chance de ser melhor do que eu mesma. Permitiu eu entregar-me por outras pessoas, meus filhos.
Como Jesus entregou-se por nós, sem pedir nada em troca, tudo de Graça e por Graça, assim também eu faço por meus filhos.
Os pais que contam com os filhos para terem cuidados na velhice, ou mesmo para ter uma mesa cheia de gente no natal, está plantando por barganha. Por proveito próprio. E isso está longe de ser graça.
Mas então, eu tive um parto horrível, 9 meses de gestação, noites sem dormir amamentando, trocando fraldas, deixei minha vida anterior toda para dedicar-me aos meus filhos, trabalhei para sustentar e não recebo nada em troca?
Claro que recebe.
Recebe anos maravilhosos a trocar fraldas, amamentar, abraçar na hora do medo. Anos deliciosos a educar, passar algum constrangimento publico na hora da pirraça, noites sem dormir e uma experiencia de parto para nunca mais esquecer, e uma razão para trabalhar mais feliz.
O que você recebe como pai e mãe é o dom de amar, de Graça, como Jesus.
Por isso, as sogras não tem o direito de se meter na vida dos filhos. Os avós dos netos, ou mesmo os pais dos filhos solteiros.
Por amor, sem exigir obediência, podem aconselhar quando lhes for pedido. Assim como devem aconselhar a todos quanto precisarem, sem vínculo sanguíneo, por amor ao próximo.
E os filhos devem cuidar dos pais, e das pessoas todas a quem Deus der a oportunidade de cuidar. Todos!
Chama-se, amar ao próximo, também!
Difícil entender? Tem que ter uma mente voltada para o amor para entender isso.
Ame seus filhos, tenha amigos, construa sua vida sem se apoiar ou esperar nada em troca. E seja feliz hoje. "BASTA A CADA DIA O SEU PRÓPRIO MAL".
Gostaria de trocar um pouco de experiência com vocês mãezinhas.
Sou uma mãe de dois anjinhos.
Engravidei e logo no primeiro trimestre tive um aborto espontâneo. Sofri muito, mais superei esta perda.
Planejei engravidar novamente um ano depois. Consegui! Nossa fiquei tão feliz... era só felicidade, era um sonho ser mãe. Vendo o meu sonho se realizando a cada chute que meu bebê dava. A cada centímetros que a barriga crescia. Minha felicidade ficou maior ainda quando soube que esperava um menino.
Final da gestação, estava um enorme barrigão lindo. Tudo perfeito! Arrumei tudo para a chegada do meu José Gustavo.
Já estava em 40 semanas e não sentia nada
Fui ao hospital e me mandaram ir pra casa.
Estava eu indo para 41 semanas e nada de sentir dor.
Enfim 42 semanas, fui para o hospital e então me encaminharam para a maternidade. Chegando lá forçaram meu parto. Foi horrível mais consegui ter meu filho como os médicos queriam, de parto normal.
Ele nasceu todo roxo, não conseguia respirar.Ficou no balão de oxigênio.
Foi para a UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), mas não resistiu. Acabou falecendo meu tão sonhado filho. Foi a pior dor da minha vida.
Tudo por que passou muito tempo na barriga, pela espera do tal parto normal.
Fiquei louca! Planejei nem engravidar novamente. Mas Deus foi maravilhoso e engravidei novamente.
Foi uma gravidez acompanhada por um excelente obstetra, cuidou de mim até o final da gestação.
E lá estava eu, com 41 semanas, esperando minha Maria Valentina. E nada de sentir nenhuma dor.
Meu obstetra pediu que eu fosse na maternidade.
Quando cheguei lá, já foi para fazer uma cesariana, pois se eu esperasse por parto normal, iria perder minha pequena.
Dou graças a Deus por existir parto Cesário, pois sem ele, não estaria com essa bênção que é a minha filha.
Relato de parto de 42 semanas Foto de Francisca Maria e Maria Valentina.
Por favor, você que está tão iludida por um parto normal, só porque dizem que a recuperação é boa. Pense antes na minha história. Pense em seus tão amados filhos.
Escrito por Francisca Maria Ribeiro, especialmente para o Mãe de Família.
Tenho sentido mais na alma os pequenos gestos de bondade.
Uma pessoa que se levanta para eu me sentar com o bebê, alguém que segura a porta do elevador para mim ou mesmo um sorriso inesperado e desinteressado. Que gostoso ser bem tratada.
A maturidade deu-me uma visão diferente desses gestos simpáticos. Eu vejo Jesus nessas pessoas.
Momentos em que eu preciso de uma ajuda, nem que seja para levantar o carrinho do bebê. Momentos rápidos e cheios de gratidão por parte de quem me da. Exatamente isso. Que me ajuda, parece me agradecer.
Fazem e sorriem e quando eu agradeço se constrangem.
Que bonito ser assim.
E assim eu vejo Jesus ser.
Fazia pelos outros como quem fazia para si mesmo.
Amava, curava e ensinava, não porque queria ser adorado. Mas porque ele queria amar. Posso mesmo dizer que Ele, o messias, agradecia por curar, por ajudar, por consolar.
Tanta gente cristã nesse mundo, mas parece que poucos querem realmente se parecer com Cristo.
Dar ao outro porque ama dar, se doar e depois agradecer.
Muitos querem o mérito. Ajudar alguém e ser louvado pelo que fez.
Jesus não, ele sentava no jumentinho, ele comia com pobres, e não aceitava ser louvado. Dizia, "vai e não conte a ninguém".
Mas a beleza de Deus é essa, ele não precisa do nosso louvor. Ele faz porque nos ama.
Ser como Ele, ou seja, ser seguidor de Cristo, é ser assim, carregador de cruz, e ser apaixonado, pelo próximo. Essa é a Paixão de Cristo.